Seventh Chapter - Arms Of An Angel
- Danny point of View. -
Olhei por todos os lados e nada de Amy, comecei a ficar preocupado. Levantei-me para ter uma visão melhor e sai daquele bar, lá fora o vento e a chuva mediam forças.
Todas as pessoas andavam de guarda-chuva e bem vestidas com casacos enormes e roupas quentes. Menos eu.
Caminhei na rua do bar sempre em frente a procura dela, mas parecia que ela se queria esconder e não aparecer. A chuva dificultava a minha visão mas do outro lado da rua conseguia ver um corpo pequeno sentado encostado contra a parede da rua.
Sabia que era ela, e parecia que estar a chorar. Pobre Amy. Corri até ela ignorando as buzinas dos carros. Baixei-me até chegar a sua altura e pôs o meu casaco sobre ela.
- Anda vamos sair daqui Alexandria. - Ajudei-a a levantar, mas a mesma não se mexeu. -
Amy - Eu não posso voltar para lá. - Falou baixo devido ao frio que sentia. -
- Não vamos para lá, vou tirar-te daqui. - Levantei-a levando-a ao colo. -
A sua face estava enterrada no meu peito, o seu cabelo gelado escorria sobre o meu pescoço o que me arrepiava bastante. Uma das minhas mãos estava nas suas coxas segurando as suas pernas enquanto a outra encontrava-se nas costas dela fazendo pequenos círculos na tentativa de a acalmar.
As suas lágrimas caiam molhando-me ainda mais, doía-me vê-la assim mesmo que não tivesse uma ligação muito forte com ela, vê-la chorar fazia-me querer abraça-la e faze-la segura. Dizer-lhe as palavras que provavelmente nunca ouviu, faze-la sentir-se protegida.
Assim que avistei o carro, depois de o destrancar pousei-a lentamente no chão enquanto ela entrava eu fazia o mesmo.
Ia leva-la para casa, sabia que amanhã ia ouvi-los a falar, mas achei que ela ficaria melhor lá do que em casa dela. Sozinha.
Assim que chegamos, ajudei-a a andar. Levei-a até ao meu quarto e dei-lhe uma das minhas camisolas para ela trocar, quando lha entreguei consegui sentir o quão fria ela estava.
- Amy Alexandria Point Of View. -
Danny - Estás tão fria Amy. - Sussurrou Danny ao meu ouvido. - Veste isto, eu estou lá fora, qualquer coisa chama-me.
Eu não me dignei a responder, não disse nada. Apenas esfregava as minhas mãos nos meus braços e tremia.
Danny - Alexandria queres que te leve ao hospital? - A sua voz era mais suave e doce do que o costume, parecia preocupado. Comigo. -
Desviei o meu olhar agora, cruzando-me e focando-me com o dele. Uma lágrima solitária escorria pelo meu rosto. A única coisa que fiz foi abanar com a cabeça, em forma de não.
Danny - Nem te vais conseguir mexer para te vestires, queres que te aju-d-d-e. - Ele perguntou de forma tímida. Reparei o quão nervoso ele estava, não sabia o porque afinal ele já devia ter despido milhares de raparigas. -
Que havia de dizer? Ficar ali encharcada a tremer não ia ajudar e era uma sensação desconfortável, por isso pôs o meu orgulho de lado e aceitei a sua ajuda.
Pela primeira vez abria a boca e falei, baixo.
- Sim, eu quero..
- Danny Point Of View. -
Com alguma incerteza, levantei a sua camisola completamente molhada pelo seu tronco. Há medida que subia a camisola conseguia ver o seu corpo, as suas pequenas e delicadas curvas, eram perfeitas. Ela cooperou comigo levantando os seus braços finos.
Senti-me um idiota, já tinha despido milhares de gajas, mas nunca desta forma tão delicada. Eu queria ter cuidado com ela, não queria magoa-la.
Os meus olhos estavam fixos na sua pela branca, o seu sutiã preto rendado dava outro tom a sua pela tornado-a ainda mais atraente. Por muito que estivesse a gostar de a ver assim tinha de avançar, vesti-lhe a minha camisola que lhe chegou abaixo dos joelhos, ajeitei o seu cabelo de seguida para fora da mesma.
Lentamente desapertei o botão das suas calças e deslizei-as pelas suas pernas, o seu corpo era viciante, o seu cheiro era doce e fazia com que eu quisesse sentir mais dele.
Peguei nuns calções de fato de treino e vesti-os, passando o material lentamente nas suas pernas.
Estando assim o meu trabalho feito, vi que a mesma já não chorava. Sentei-me do seu lado mexendo no seu cabelo, esperava que ela me afasta-se mas não. Não se mexeu.
Danny - Tens fome?
- Amy Point Of View. -
Danny - Tens fome?
Neguei na realidade não tinha, só queria deitar-me e nunca mais me levantar.
- Só quero dormir.
Ele assentiu, levantando-se indo buscar as almofadas ao armário. Depois de abrir a cama retirou a sua camisola, pode observar as suas tatuagens lentamente enquanto o mesmo acabava de se despir. Quando cai em mim ele estava de boxers e eu estava fixa nele.
Danny - Costumo dormir assim mas se quisere.. -Cortei a sua palavra. -
- Está bem assim, não me importo. - Corei assim que ouvi as minhas próprias palavras. -
Danny deitou-se do meu lado, tentei ficar o mais confortável possível. Depois do mesmo apagar as luzes rezei muito para que só pelo menos está noite não tivesse um pesadelo.
- Boa noite Danny. - Falei virando-me para o lado contrário do dele. -
- Boa noite. - Respondeu roucamente. -
E assim depois dessas palavras cai num sono profundo desejando nunca mais acordar.
- Danny Point Of View. -
Olhei para o relógio da mesinha de cabeceira, eram 4h da manhã. Ouvi algo estranho como se alguém estivesse a bater com os dentes ou mesmo a tremer. Levantei a cabeça e olhei para a Amy que estava encolhida a tremer, levei uma mão a sua cintura puxando-a para mais perto de mim.
Provavelmente iria afastar-me, mas não assim que a abracei contra mim ela deitou a sua cabeça contra o meu peito. A sua mão estava na minha cintura e com o passar do tempo puxei uma das suas pernas para mim, aquecendo-a.
E assim ela adormeceu, quente e protegida de tudo e todos. Ela adormeceu nos braços de um anjo.
Na manhã seguinte depois de um bom banho vesti qualquer coisa que me apareceu na frente, coloquei o meu habitual gorro preto e sentei-me no pequeno sofá que tinha no quarto.
Observei Amy enquanto a mesma dormia. As suas longas pestanas caem sobre as suas bochechas, os seus pequenos lábios estavam, ligeiramente rosados encontravam-se entreabertos facilitando a sua respiração. Os seus pequenos braços abraçavam agora a minha almofada.
Aproximei-me dele e levei uma mão até aos seus cabelos, seguindo para o seu pequeno rosto. O meu subconsciente gritava para que para-se, mas eu não conseguia pois a vontade de lhe tocar era maior.
Antes de me levantar depositei um leve beijo na sua testa, cobria e abandonei o quarto.
- Eu prometo que te protejo, para sempre.
« Sempre não existe, sempre é muito tempo.. Sempre é uma palavra forte tal como o Amor. Sempre é uma decoração. Não existe. E no que toca a Amy é triste.. »
Abanei a minha cabeça antes de fechar a porta e tentei esquecer os meus pensamentos. Desci as escadas calmamente, na cozinha encontravam-se Ben e James.
Pareciam sérios, por isso decidi falar antes que piorasse a situação.
- Podem tirar essas caras estúpidas e começar a falar caralho. - Falei revirando os olhos. -
James - Quando lhe vais contar?
- Quando achar que ela está pronta para saber que a vida dela até aqui foi uma mentira. - Olhei-os. - Não podemos simplesmente chegar até ela e dizer a verdade, não é assim.
Ben - Ela corre perigo Daniel.
James - Quando mais cedo melhor, se ficarmos aqui acabaram por nos descobrir. - Falou apoiando-se no balcão da cozinha. -
Danny - Tempo, só vos peço mais tempo. - Bufei. - É um assunto sério e eu não posso simplesmente subir as escadas e dizer-lhe isso. Iria despedaça-la mais ainda.
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Gostam?
O momento deles está super fofooooooooo, pelo menos eu acho hihihihi.
E agora, o que acham que vai acontecer? O que acham que pode ser o tal "segredo" deles?
Estão a gostar meninas? Comentem, falem comigoooooo
- Danny point of View. -
Olhei por todos os lados e nada de Amy, comecei a ficar preocupado. Levantei-me para ter uma visão melhor e sai daquele bar, lá fora o vento e a chuva mediam forças.
Todas as pessoas andavam de guarda-chuva e bem vestidas com casacos enormes e roupas quentes. Menos eu.
Caminhei na rua do bar sempre em frente a procura dela, mas parecia que ela se queria esconder e não aparecer. A chuva dificultava a minha visão mas do outro lado da rua conseguia ver um corpo pequeno sentado encostado contra a parede da rua.
Sabia que era ela, e parecia que estar a chorar. Pobre Amy. Corri até ela ignorando as buzinas dos carros. Baixei-me até chegar a sua altura e pôs o meu casaco sobre ela.
- Anda vamos sair daqui Alexandria. - Ajudei-a a levantar, mas a mesma não se mexeu. -
Amy - Eu não posso voltar para lá. - Falou baixo devido ao frio que sentia. -
- Não vamos para lá, vou tirar-te daqui. - Levantei-a levando-a ao colo. -
A sua face estava enterrada no meu peito, o seu cabelo gelado escorria sobre o meu pescoço o que me arrepiava bastante. Uma das minhas mãos estava nas suas coxas segurando as suas pernas enquanto a outra encontrava-se nas costas dela fazendo pequenos círculos na tentativa de a acalmar.
As suas lágrimas caiam molhando-me ainda mais, doía-me vê-la assim mesmo que não tivesse uma ligação muito forte com ela, vê-la chorar fazia-me querer abraça-la e faze-la segura. Dizer-lhe as palavras que provavelmente nunca ouviu, faze-la sentir-se protegida.
Assim que avistei o carro, depois de o destrancar pousei-a lentamente no chão enquanto ela entrava eu fazia o mesmo.
Ia leva-la para casa, sabia que amanhã ia ouvi-los a falar, mas achei que ela ficaria melhor lá do que em casa dela. Sozinha.
Assim que chegamos, ajudei-a a andar. Levei-a até ao meu quarto e dei-lhe uma das minhas camisolas para ela trocar, quando lha entreguei consegui sentir o quão fria ela estava.
- Amy Alexandria Point Of View. -
Danny - Estás tão fria Amy. - Sussurrou Danny ao meu ouvido. - Veste isto, eu estou lá fora, qualquer coisa chama-me.
Eu não me dignei a responder, não disse nada. Apenas esfregava as minhas mãos nos meus braços e tremia.
Danny - Alexandria queres que te leve ao hospital? - A sua voz era mais suave e doce do que o costume, parecia preocupado. Comigo. -
Desviei o meu olhar agora, cruzando-me e focando-me com o dele. Uma lágrima solitária escorria pelo meu rosto. A única coisa que fiz foi abanar com a cabeça, em forma de não.
Danny - Nem te vais conseguir mexer para te vestires, queres que te aju-d-d-e. - Ele perguntou de forma tímida. Reparei o quão nervoso ele estava, não sabia o porque afinal ele já devia ter despido milhares de raparigas. -
Que havia de dizer? Ficar ali encharcada a tremer não ia ajudar e era uma sensação desconfortável, por isso pôs o meu orgulho de lado e aceitei a sua ajuda.
Pela primeira vez abria a boca e falei, baixo.
- Sim, eu quero..
- Danny Point Of View. -
Com alguma incerteza, levantei a sua camisola completamente molhada pelo seu tronco. Há medida que subia a camisola conseguia ver o seu corpo, as suas pequenas e delicadas curvas, eram perfeitas. Ela cooperou comigo levantando os seus braços finos.
Senti-me um idiota, já tinha despido milhares de gajas, mas nunca desta forma tão delicada. Eu queria ter cuidado com ela, não queria magoa-la.
Os meus olhos estavam fixos na sua pela branca, o seu sutiã preto rendado dava outro tom a sua pela tornado-a ainda mais atraente. Por muito que estivesse a gostar de a ver assim tinha de avançar, vesti-lhe a minha camisola que lhe chegou abaixo dos joelhos, ajeitei o seu cabelo de seguida para fora da mesma.
Lentamente desapertei o botão das suas calças e deslizei-as pelas suas pernas, o seu corpo era viciante, o seu cheiro era doce e fazia com que eu quisesse sentir mais dele.
Peguei nuns calções de fato de treino e vesti-os, passando o material lentamente nas suas pernas.
Estando assim o meu trabalho feito, vi que a mesma já não chorava. Sentei-me do seu lado mexendo no seu cabelo, esperava que ela me afasta-se mas não. Não se mexeu.
Danny - Tens fome?
- Amy Point Of View. -
Danny - Tens fome?
Neguei na realidade não tinha, só queria deitar-me e nunca mais me levantar.
- Só quero dormir.
Ele assentiu, levantando-se indo buscar as almofadas ao armário. Depois de abrir a cama retirou a sua camisola, pode observar as suas tatuagens lentamente enquanto o mesmo acabava de se despir. Quando cai em mim ele estava de boxers e eu estava fixa nele.
Danny - Costumo dormir assim mas se quisere.. -Cortei a sua palavra. -
- Está bem assim, não me importo. - Corei assim que ouvi as minhas próprias palavras. -
Danny deitou-se do meu lado, tentei ficar o mais confortável possível. Depois do mesmo apagar as luzes rezei muito para que só pelo menos está noite não tivesse um pesadelo.
- Boa noite Danny. - Falei virando-me para o lado contrário do dele. -
- Boa noite. - Respondeu roucamente. -
E assim depois dessas palavras cai num sono profundo desejando nunca mais acordar.
- Danny Point Of View. -
Olhei para o relógio da mesinha de cabeceira, eram 4h da manhã. Ouvi algo estranho como se alguém estivesse a bater com os dentes ou mesmo a tremer. Levantei a cabeça e olhei para a Amy que estava encolhida a tremer, levei uma mão a sua cintura puxando-a para mais perto de mim.
Provavelmente iria afastar-me, mas não assim que a abracei contra mim ela deitou a sua cabeça contra o meu peito. A sua mão estava na minha cintura e com o passar do tempo puxei uma das suas pernas para mim, aquecendo-a.
E assim ela adormeceu, quente e protegida de tudo e todos. Ela adormeceu nos braços de um anjo.
Na manhã seguinte depois de um bom banho vesti qualquer coisa que me apareceu na frente, coloquei o meu habitual gorro preto e sentei-me no pequeno sofá que tinha no quarto.
Observei Amy enquanto a mesma dormia. As suas longas pestanas caem sobre as suas bochechas, os seus pequenos lábios estavam, ligeiramente rosados encontravam-se entreabertos facilitando a sua respiração. Os seus pequenos braços abraçavam agora a minha almofada.
Aproximei-me dele e levei uma mão até aos seus cabelos, seguindo para o seu pequeno rosto. O meu subconsciente gritava para que para-se, mas eu não conseguia pois a vontade de lhe tocar era maior.
Antes de me levantar depositei um leve beijo na sua testa, cobria e abandonei o quarto.
- Eu prometo que te protejo, para sempre.
« Sempre não existe, sempre é muito tempo.. Sempre é uma palavra forte tal como o Amor. Sempre é uma decoração. Não existe. E no que toca a Amy é triste.. »
Abanei a minha cabeça antes de fechar a porta e tentei esquecer os meus pensamentos. Desci as escadas calmamente, na cozinha encontravam-se Ben e James.
Pareciam sérios, por isso decidi falar antes que piorasse a situação.
- Podem tirar essas caras estúpidas e começar a falar caralho. - Falei revirando os olhos. -
James - Quando lhe vais contar?
- Quando achar que ela está pronta para saber que a vida dela até aqui foi uma mentira. - Olhei-os. - Não podemos simplesmente chegar até ela e dizer a verdade, não é assim.
Ben - Ela corre perigo Daniel.
James - Quando mais cedo melhor, se ficarmos aqui acabaram por nos descobrir. - Falou apoiando-se no balcão da cozinha. -
Danny - Tempo, só vos peço mais tempo. - Bufei. - É um assunto sério e eu não posso simplesmente subir as escadas e dizer-lhe isso. Iria despedaça-la mais ainda.
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Gostam?
O momento deles está super fofooooooooo, pelo menos eu acho hihihihi.
E agora, o que acham que vai acontecer? O que acham que pode ser o tal "segredo" deles?
Estão a gostar meninas? Comentem, falem comigoooooo
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