Aviso - a fanfic vai ser narrada de diferentes prespetivas ao longo do capítulo, e também pode ser narrada na 3 pessoa, poderei ainda usar versos de algumas música, se indicar algum podem ler com ela porque né, vai ficar mais entusiasmante de ler. bem agora não vou ser mais chata, fiquem com o capítulo.
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Angelynne acaba de vestir o seu vestido preto de cetim, com algumas pedrinhas vermelhas ao longo da sua anca, calçava também uns sapatinhos pretos juntos de um par de meias até ao joelho, meias de liga.
O seu cabelo estava solto o mesmo esvoaçava ao vento estava sentada na sua janela a ver o luar, a pensar na falta que a mãe lhe fazia.
Havia um segredo isso ela sabia, sabia desde o primeiro dia que respirava. Era especial, não por ser princesa mas também porque o sangue dela poderia acabar com um batalha de séculos, ela só sabia isso, sabia que sair a rua era perigoso andavam Lycans e Vampiros atrás dela.
Suspirou deixando o seu tédio de lado, saiu da janela, não a fechou apenas deixou a porta um pouco aberta para o ar entrar ali, o ar estava pesado naquela noite.
As pessoas não se falavam, suavam frio das mãos.
Os grilos não cantavam.
As pessoas da vila fechavam-se a sete chaves dentro das suas casas, com as crianças por perto.
Angelynne queria sair, mas estava trancada no quarto, quem a trancara ali ?
Encostou a sua orelha esquerda na porta e ouviu a pequena conversa que alguém dialogava do lado de fora, tons cúmplices e apressados como se um apocalipse estivesse perto ou coisa do género.
- Devera proteger a princesa, aquelas criaturas não lhe podem tocar.
- Mas e se..
- É pago para proteger a donzela não para questionar.
Logo a conversa parou, mas proteger a princesa porque ? Algo de mal, algo sombrio ia acontecer ali naquela noite fria, mais gelida do que o normal.
Aquela noite ia ser memorável para a história, Angelynne sentia isso, ela sabia que aquele dia estava próximo, o dia final. O dia da verdade.
- Angelynne Point Of View -
Depois de algumas horas decidi deitar-me a ler, tinha de decorar aqueles feitiços ou pelo menos entender.
Sentia-me mais humana do que feiticeira meia vampira, na verdade nem me considero vampira porque nunca me transformei nem mordi alguém nem tenho vontade de saciar a minha cede em sangue humano ou sangue animal.
Mas isso não vem ao acaso, depois de umas trinta páginas lidas senti as minhas palpevras pesadas.
Marquei a página do diário antigo, espécie de livro com alguns milhares de anos, arrumei-o de baixo da almofada e deitei-me.
Não me despi não tinha vontade de o fazer, provavelmente ia acordar novamente para ir beber um copo de água, ou para ler novamente já que estava trancada no quarto.
- Angelynne Point Of View -
# Horas Tarde - Meio Da Noite #
O frio e o medo reinavam as ruas, a carroça movida por quarto velozes cavalos rasgava o vento em direção do castelo onde Angelynne vive, mas rapidamente vai deixar de ser a casa dela.
Jared respirava fortemente, estava alterado os seus olhos azuis ainda estavam mais azuis quase brancos assim como as suas brilhantes presas caninas também se destacavam no seu sorriso, melhor na sua boca, naquele momento ela não sorria, apenas fechava as suas mãos para se acalmar.
Era perigoso raptar uma princesa daquele género, ela era única no mundo não havia mais ninguém com aquele sangue.
Se ele a transforma-se ela poderia matar quem bem lhe apetece-se até os antepassados mais poderosos que vivem na escuridão a espera de serem reanimados novamente.
Ela não a podia deixar cair nos braços dos Lycans, não isso era uma tremenda e horrível humilhação para ele e para os " mercadores da morte " a sua família.
O seu rosto de boneca, os seus lábios carnudos avermelhados mesmo sem nada sobre eles, o seu sorriso enquanto dormia, o seu corpo esguio e pequeno.
A sua cara inocente sem culpa do que sofria.
Pela primeira vez algo não me deixava fazer-lhe mal ou alguma coisa do género, sentei-me a sua frente e fiquei a observa-la enquanto dormia e se mexia na cama, depois de uns trinta minutos acordou a gritar, levantei-me a velocidade da luz e tapei-lhe a boca.
Jared - Se queres viver é bom que mantenhas a boca calada.
- Quem és tu ? - Gaguejou enquanto Jared lhe tirava a mão da frente da boca. -
Jared - Isso agora não te interessa, mas tarde talvez saibas quem sou. Agora tens de vir comigo quer queiras quer não.
- Mercadores da Morte.. - Murmurou em baixo tom. -
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Angelynne acaba de vestir o seu vestido preto de cetim, com algumas pedrinhas vermelhas ao longo da sua anca, calçava também uns sapatinhos pretos juntos de um par de meias até ao joelho, meias de liga.
O seu cabelo estava solto o mesmo esvoaçava ao vento estava sentada na sua janela a ver o luar, a pensar na falta que a mãe lhe fazia.
Havia um segredo isso ela sabia, sabia desde o primeiro dia que respirava. Era especial, não por ser princesa mas também porque o sangue dela poderia acabar com um batalha de séculos, ela só sabia isso, sabia que sair a rua era perigoso andavam Lycans e Vampiros atrás dela.
Suspirou deixando o seu tédio de lado, saiu da janela, não a fechou apenas deixou a porta um pouco aberta para o ar entrar ali, o ar estava pesado naquela noite.
As pessoas não se falavam, suavam frio das mãos.
Os grilos não cantavam.
As pessoas da vila fechavam-se a sete chaves dentro das suas casas, com as crianças por perto.
Angelynne queria sair, mas estava trancada no quarto, quem a trancara ali ?
Encostou a sua orelha esquerda na porta e ouviu a pequena conversa que alguém dialogava do lado de fora, tons cúmplices e apressados como se um apocalipse estivesse perto ou coisa do género.
- Devera proteger a princesa, aquelas criaturas não lhe podem tocar.
- Mas e se..
- É pago para proteger a donzela não para questionar.
Logo a conversa parou, mas proteger a princesa porque ? Algo de mal, algo sombrio ia acontecer ali naquela noite fria, mais gelida do que o normal.
Aquela noite ia ser memorável para a história, Angelynne sentia isso, ela sabia que aquele dia estava próximo, o dia final. O dia da verdade.
- Angelynne Point Of View -
Depois de algumas horas decidi deitar-me a ler, tinha de decorar aqueles feitiços ou pelo menos entender.
Sentia-me mais humana do que feiticeira meia vampira, na verdade nem me considero vampira porque nunca me transformei nem mordi alguém nem tenho vontade de saciar a minha cede em sangue humano ou sangue animal.
Mas isso não vem ao acaso, depois de umas trinta páginas lidas senti as minhas palpevras pesadas.
Marquei a página do diário antigo, espécie de livro com alguns milhares de anos, arrumei-o de baixo da almofada e deitei-me.
Não me despi não tinha vontade de o fazer, provavelmente ia acordar novamente para ir beber um copo de água, ou para ler novamente já que estava trancada no quarto.
- Angelynne Point Of View -
# Horas Tarde - Meio Da Noite #
O frio e o medo reinavam as ruas, a carroça movida por quarto velozes cavalos rasgava o vento em direção do castelo onde Angelynne vive, mas rapidamente vai deixar de ser a casa dela.
Jared respirava fortemente, estava alterado os seus olhos azuis ainda estavam mais azuis quase brancos assim como as suas brilhantes presas caninas também se destacavam no seu sorriso, melhor na sua boca, naquele momento ela não sorria, apenas fechava as suas mãos para se acalmar.
Era perigoso raptar uma princesa daquele género, ela era única no mundo não havia mais ninguém com aquele sangue.
Se ele a transforma-se ela poderia matar quem bem lhe apetece-se até os antepassados mais poderosos que vivem na escuridão a espera de serem reanimados novamente.
Ela não a podia deixar cair nos braços dos Lycans, não isso era uma tremenda e horrível humilhação para ele e para os " mercadores da morte " a sua família.
- Jared Point Of View -O resto deles tratariam de matar quem se mete-se a minha frente agora apenas importava aquela criatura mística que escondia tantos segredos.
O seu rosto de boneca, os seus lábios carnudos avermelhados mesmo sem nada sobre eles, o seu sorriso enquanto dormia, o seu corpo esguio e pequeno.
A sua cara inocente sem culpa do que sofria.
Pela primeira vez algo não me deixava fazer-lhe mal ou alguma coisa do género, sentei-me a sua frente e fiquei a observa-la enquanto dormia e se mexia na cama, depois de uns trinta minutos acordou a gritar, levantei-me a velocidade da luz e tapei-lhe a boca.
Jared - Se queres viver é bom que mantenhas a boca calada.
- Quem és tu ? - Gaguejou enquanto Jared lhe tirava a mão da frente da boca. -
Jared - Isso agora não te interessa, mas tarde talvez saibas quem sou. Agora tens de vir comigo quer queiras quer não.
- Mercadores da Morte.. - Murmurou em baixo tom. -
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