sábado, 27 de setembro de 2014

The Lost Ones - prólogo

"Achas que algum dia iremos voltar?" Allyah, perguntou a Calum docemente enquanto os restantes dormiam. 

"Desde que esteja contigo eu estou em casa." Calum tentou sorrir transmitindo um pouco de confiança. "Agora dorme minha pequena" O rapaz apertou o corpo de Allyah contra os seus braços aquecendo a mesma. 

Calum não tinha mentido, era realmente verdade, desde que estivesse com Allyah estaria em casa. Agora apenas se encontrava distante de tudo e todos..

2. blue eyes

Um rapaz a apenas alguns metros de distância. E era bonito. 
Estava sentado sobre uma sepultura de coberta de musgo. Balançava as pernas longas para a frente e para trás, distraído, com o olhar fixo num qualquer ponto distante no horizonte. Claramente ele não percebeu que o observava. 
Parecia ter a minha idade. E por acaso, já referi que ele era realmente bonito? O seu cabelo era loiro, puxado perfeitamente para trás com gel, e olhos azuis pálidos. Tinha uma postura séria, algo que nunca tinha visto em mais nenhum rapaz. 
Usava uma camisa branca metida com tudo o cuidado para dentro de umas calças elegantes pretas. Até poderia pensar que estava vestido para um funeral, mas o seu casaco de couro já gasto, indicava que não. Mas no entanto, ele parecia triste. Talvez também estivesse perdido

Por fim decidi aproximar-me. Se correr mal, ao menos ele ainda me pode indicar a saída. Reuni um pouco de coragem e atravessei a curta distância que nos separava, parando mesmo a seu lado. Imaginei que a proximidade faria com que desse pela minha presença, mas tive de aclarar a garganta para lhe atrair alguma atenção. 

Ele deu um pequeno salto, assustado, e olhou para mim pela primeira vez, com os olhos arregalados. Só então assim pode observar a sua face nitidamente, a sua beleza. Os seus olhos azuis bonitos, mas porém pálidos e sem brilho. 

"Ahm... Sabes como é que se sai deste sítio?" Perguntei timidamente. 

Já ele, pestanejou várias vezes, olhando em redor certificando-se que eu falava mesmo com ele. Mas era claro que eu estava a falar com ele, não havia mais ninguém ali.

"O... o... que?" 

Olhei-o confusa, ele era definitivamente estranho.

"A saída. Sabes. Onde. Fica?" Perguntei novamente, devagar e pausadamente. Como se falasse com uma criança ou um deficiente. 

E então foi a vez dele de fazer uma cara confusa. 

"Não precisas de falar assim! Eu não sou idiota." Parecia ofendido, muito ofendido.

O meu bom senso indicava que era melhor sair deste lugar o mais rapidamente possível. Afinal eu estava num cemitério com um doido, qualquer pessoa já tinha ido embora. Qualquer pessoa que não estivesse perdida. 

O rapaz estranho levantou-se, indicando-me o caminho. O silêncio daquele lugar era assustador. Quase de ouviam os pensamentos dos mortos de tão quieto que era. 

"Sou a Mary, e tu?" Sorri, olhando-o pelo canto do olho. 

Novamente, o rapaz bonito-mas-completamente-doido olhou-me com uma expressão desconfiada. 

"Luke. O meu nome é Luke" Murmurou baixo não mostrando nenhuma expressão. 

Os portões já eram visíveis, e isso deixou-me angustiada. De alguma forma eu não queria ir embora. A senhora Will ainda se encontrava a porta do cemitério, olhando-nos com um olhar de repreensão. 

"Conhecem-se?" Luke perguntou novamente baixo, num tom doce e educado.  

"Sim... Quer dizer mais ou menos. Ajudei-a a trazer um vaso estupidamente pesado para o cemitério. Por isso é que me perdi" Ri baixo. 

Assim que passamos pela senhora Will a mesma fez questão de intervir, a sua expressão parecia um pouco chateada. 

"Olá querida! Ainda aqui? Não ias fazer compras para a tua mãe?" Perguntou curiosa, olhando esguelha para Luke. 

"Sim de facto eu ia, mas perdi-me aqui, e o Luke estava a mostrar-me a saída" Expliquei educadamente apontado para Luke. 

"Que gesto amável Luke, é preciso ser uma alma caridosa para o fazer." A senhora Wil respondeu com desdém. "E tu minha querida é melhor ires para casa, a tua mãe deve estar preocupada contigo" 

A senhora Will, puxou-me para fora do cemitério, sem me deixar despedir de Luke. Rapidamente acenei-lhe enquanto o conseguia ver, a sua expressão triste mudou um pouco mostrando um pequeno sorriso acenando-me de volta. 

Com certeza nunca me iria esquecer de um sorriso tão bonito como aquele que acabara de ver. 





___________________________



Desculpem a demora, mas eu sou uma azarada do pior! Não sei se mencionei mas no verão eu lesionei o meu tendão de aquiles, e na minha última aula de educação física estivemos a fazer a avaliação da condição física e eu feita estúpida fui correr, e pááá já devem estar a espera do que aconteceu, digam olá as minhas novas amigas muletas. 

Espero que gostem, e sim vou publicar hoje mais duas fics do meu livro de 4 fics. 

Beijinhoooooooooooooooooooooooooooooooos ♥

quarta-feira, 24 de setembro de 2014

1. lost

Eu estava mesmo perdida.  
       

Vagueava já pelo antigo cemitério há cerca de vinte minutos, na tentativa de encontrar a saída, mas sempre que julgava estar próxima dos portões ainda me perdia mais.
Quanto mais caminhava mais tudo me parecia envelhecido e assustador. 
As estátuas caiam aos pedaços e os túmulos mal cuidados estavam cobertos por uma espessa camada de musgo e a neve acumulava-se em montes em certos túmulos, embora que a ala principal estivesse com melhor aspecto. 

Cada vez pensava mais em gritar por ajuda, mas também cada vez que pensava em tal acto sentia as minhas bochechas queimarem só de me imaginar nessa posição. Por isso mantive-me calada. 

E pensar que esta confusão foi apenas a minha maldita mania de ajudar as pessoas. Tudo começou quando me ofereci para fazer compras para a minha mãe, já que ela estava ocupada na nossa nova casa e a adiantar algumas tarefas do seu novo emprego. A minha mãe havia recebido uma ótima oferta de emprego aqui. Neste pequeno fim do mundo chamado Woods Waters, nome mais estranho para dar a uma terra. 

Ofereci-me para ajudar a a senhora Will, a levar umas flores para a campa do seu marido. Mas assim que conclui tal ato e dei alguma privacidade para a senhora falar com o seu falecido marido, esqueci-me de lhe perguntar o caminho de volta para a saída. 

Agora desesperada por alguma ajuda, uma pequena brisa soprou no meu rosto e o ar carregada uma leve fragrância de flores, apesar de eu não ver nenhuma por aqueles lados. 



E foi ai que te vi. 


_________________ 

Espero que gostem, este capítulo foi mais pequeno para terem a ideia de como tudo começou já que o prólogo foi pequeno. 

Não se esqueçam de votar, comentar e adicionar. 

LOVE YOU ALL. 

By;irwinslittlebird 

he left me

Dor. 

Dor, era isso que eu sentia. De facto foi o que senti a maior parte da minha vida, escondi a verdadeira Safira a menina doce e inocente por trás deste pequeno monstro sem sentimentos. Mas na verdade eu tinha. E muitos.. Na verdade imensos. 

Afastava as pessoas para que não soubessem nada de mim, para que não me julgassem. Ainda me lembro como as crianças me ignoravam nos intervalos. Era realmente triste. 

Eu era só uma rapariga estranha, baixa e sem aparência de um corpo feminino. 

Esconder-me e afastar-me era quase um reflexo natural para mim, e neste momento era precisamente isso que estava a fazer. Principalmente de Luke, sei que estava a ser estúpida por o fazer mas neste momento parecia ser a única coisa acertada a fazer. 

Algumas memórias da minha infância pairavam na minha mente enquanto chutava algumas pedras. Aquelas de quando o homem que chamei de pai, me abandonou. Porque? Ele não gostava de mim? De uma pobre e inocente criança? Será que fiz algo errado para o levar a tal acto? Provavelmente a culpa é sempre minha. Sempre da Safira. 

Afinal a Safira era sempre a má da fita. 

"Estás aqui? Procurei-te por toda a parte, até pensei que tivesses ido embora" A voz ofegante e rouca de Luke fez-me ouvir. 

"Queria estar sozinha. Pensar." Respondi fria. 

"Não faças isso, por favor." Luke implorou carinhosamente, puxando-me para um pequeno abraço. 

"Eu preciso de pensar. Pensar em tudo" 

"Pára de complicar as coisas Safira. É simples ou queres ficar comigo e ver no que as coisas podem dar, ou não. Eu não vou esperar por ti eternamente." Luke prenunciou-se num tom rude. 

Suspirei vendo nele a figura paterna que me abandonou a dezasseis anos atrás. Algumas lágrimas se formaram nos meus olhos ameaçando cair a qualquer momento. 

"Desculpa..." Luke pediu. "Eu não queria ter sido tão bruto contigo, desculpa-me Safira. Eu não te queria magoar." 

"Mas magoaste Luke!" Gritei deixando as lágrimas cair. "Vai embora deixa-me. Afinal já me deixaram antes." 

"Eu não te vou deixar." Luke sussurrou, lembrando-me ainda mais o passado. 

"O pai nunca te vai deixar." 

"És a minha menina o papá nunca te vai abandonar." 

"O pai ama-te nunca te vai deixar." 

Mas ele deixou, e mais tarde ou mais cedo todos deixam. 

"Da última vez que me disseram isso deixaram-me sozinha" Balbuciei, limpando algumas lágrimas. 

"Eu não vou a lado nenhum, vou estar sempre aqui. Sempre contigo Purple Star" Luke sorriu carinhosamente estendendo-me a sua mão, agarrei-a caminhando a seu lado. 

"Eu só queria saber porque Luke.. Porque que ele se foi embora.." Suspirei. 

"Ele não merece o teu sofrimento."

"Ele é o meu pai, e eu nem sei se ele está vivo.." Choraminguei. "Ele deixou-me. Entendes agora o meu medo? Eu tenho medo que também me deixes." 

"Eu não faria isso a menos que tu o quisesses" Luke imitou um suspiro profundo acariciando a minha mão a medida que caminhávamos.

"Ele deixou-me Luke, ele levou o melhor de mim com ele." Admiti. "Ele levou o meu amor com ele" 

"Então vamos trazer o teu amor de volta para ti" Luke piscou-me o olho rindo. Sorri. 

"O que seria de mim sem ti Hemmings" Ri. 

"Ora nada menina Safira" Luke respondeu num tom bastante convencido. 

"Desculpa Lucas, por tudo o que te disse." Pedi sinceramente abraçando a sua cintura, encostando a minha cabeça ao seu ombro. 

"Estás desculpada" Luke falou num tom brincalhão fazendo-me rir da maneira como havia pronunciando as palavras. "Safira... Porque Safira?" 

"A minha mãe gostava de Safiras, e os meus olhos lembraram-na de uma" Ri encolhendo os ombros. Era esse o significado do meu nome.

"Os teus olhos são realmente iguais a duas Safiras" 

"Eu sei, eu sei" Respondi convencida. 

_________________________________________ 



PRIMEIRO DESCULPEM A DEMORA, NÃO ME MATEM. MATEM A ESCOLA, A CULPA É DELA E NÃO MINHA. PRONTO? PRONTO. 

espero que gostem. agora sim vamos conhecer a verdadeira safira. acho que vocês vão gostar dos próximos capítulos. 

Não se esqueçam de votar, comentar e adicionar. 

LOVE YOU ALL ANGELS ♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥

segunda-feira, 22 de setembro de 2014

i hate the way you stare at me

A chuva e os relâmpagos pareciam não querer parar. Todos os noticiários falavam da tempestade de última hora. Já tinha uma cem velas por perto para se a luz falhar, porque convenhamos a luz desta espelunca não vai aguentar muito mais tempo. 

Um relâmpago. Um grito do Michael. 

Dois relâmpagos. Um grito meu. 

Três relâmpagos. Um grito meu, e um grito da bicha. 

Quatro relâmpagos. E baaam, sem luz. 

Acendi todas as velas o mais rápido possível, eu morro de medo do escuro. Assim que a sala ficou com uma iluminação razoável sentei-me na poltrona abraçando os meus joelhos, rezando para que o corte de energia fosse pequeno.  

"Pára de olhar para mim Michael" Ordenei atirando-lhe a almofada mais próxima. 

"Como sabes que estou a olhar para ti marmota?" 

Mas ele chamou-me marmota? Aquela bicha purpurinada não sabe onde se meteu. Vou atira-lo contra as velas, deixa-lo queimar e depois declarar como um acidente ou força da natureza. 

"Porque eu sinto seu anormal, agora pára com isso é assustador" Pedi, nada educadamente.

"Então anda cá, pode ser que sintas outra coisa Abigail" Michael riu escandalosamente alto, fazendo-me revirar os olhos. 

Só podia ter sido amaldiçoada com uma maldição eterna do Satã para ter de aturar o Gordon. 

__________________________ 


Eu ia publicar ontem a noite, mas houve uma tempestade e a luz acabou ahahah, inspirei-me para o capítulo viram ahahah :) 

Mas pronto desculpem. Espero que gostem  

domingo, 21 de setembro de 2014

~ antes de mais este capítulo devia ser narrado pela Angie, mas não resisti em narra-lo pelo meu ponto de vista. ~ 

Marry Me. 

Luke tinha tudo planeado até ao último pormenor. Era hoje o grande dia, e o facto de Angie não suspeitar de nada deixava-o ainda mais alegre. Agora o loiro tinha a certeza que era a hora certa para pedir Angie em casamento. 

Levou a pequena ao seu restaurante favorito, onde a sexta feira existem maratonas de karaoke. Angie estava tão bonita, o vestido branco caia perfeitamente bem sobre o seu corpo pequeno. E Luke usava o seu habitual casaco de couro preto. Mas este tinha uma diferença, este tinha lhe sido oferecido pela Angie. No primeiro Natal que comemoraram juntos.

"Eu quero cantar" Luke piscou o olho a Angie fazendo a pequena rir da atitude de Luke. 

"Oh meu Deus Luke" A pequena gargalhou. 

"E esta é especial para ti" O pequeno homem dos olhos azuis sorriu beijando a bochecha dela. 

Luke levantou-se e em passos confiantes caminhou até ao pequeno palco. Michael já havia informado o dono do restaurante - que era seu amigo - do que Luke pretendia fazer. Por isso o senhor já sabia o que tinha de fazer. 

A música First Day Of My Life, começou a tocar o que fez Angie sorrir de felicidade. Era a música deles. A primeira música que dançaram juntos no baile de finalistas. Podia ser cliché, que era. Mas era especial e bonito e puro. 

"Hoje eu quero fazer algo especial, por isso eu gostava que a minha namorada Angie viesse aqui" Luke sorriu, captando a atenção de toda a gente. Angie sorriu caminhando até ao seu namorado. 

Luke agarrou delicadamente na mão de Angie acariciando-a, antes de falar aclarou a sua voz. Respirou fundo e abriu o seu coração fazendo a declaração mais bonita que alguma vez Angie pode-se ouvir na sua vida. 

So I found a reason to stay alive
Try a little harder see the other side
Talking to myself
Too many sleepless nights
Trying to find a meaning to this stupid life
I don't want your sympathy
Sometimes I don't know who to be

.... 


The first time to really feel alive
The first time to break the chain
The first time to walk away from pain 
"Querida Angie, meu amor, tu não tens ideia do quanto eu te amo. Do quanto eu quero sentir todos os centímetros da tua pele contra a minha. Eu cai tão intensamente naquela coisa que as pessoas chamam de amor, mas sabes? Desta vez eu não tenho medo de me magoar, não tenho medo de ser amado e de amar alguém. Eu não tenho medo de me magoar por ti , nem de chorar por ti. Porque se eu chorar por ti, as minhas lágrimas vão valer de alguma coisa. E se o meu coração partir eu não vou ter medo porque de alguma maneira tu tocaste-lhe.. Eu vou implorar para ter marca do teu batom vermelho em mim, vou implorar provar os teus beijos com sabor a café nas manhãs de segunda feira, eu vou implorar para ajeitar o teu cabelo antes de uma entrevista importante. 









Eu quero sentir o seu sorriso contra o meu pescoço quando eu dizer alguma coisa idiota, mas além disso quero que te sintas viva meu amor. Eu quero beijar-te todos os dias, eu quero beijar-te nos momentos importante e nos não tão importantes eu quero beijar-te depois de chorares, eu quero ser aquele que aperta e desaperta a tua camisa. Eu quero ser aquele que está sempre na tua mente aquele que tu nunca deixas de pensar. Eu quero ser a pessoa que nunca há-de ir embora da tua vida Angie. Porque meu amor, eu nunca me hei-de de ir embora." Luke sorriu sentindo algumas lágrimas caírem pelas suas bochechas. Angie sorria, ela sentia-se amada e além disso pela primeira vez ela sentiu-se viva. Luke colocou-se sobre um joelho, retirando a caixa de veludo do seu casaco. Angie levou a sua mão até a sua boca num ato de surpresa. "Então por isso Angie, Casas Comigo?" Luke perguntou com um sorriso genuíno. 











"Sim! Sim! Luke claro que sim meu amor" Angie respondeu a proposta de Luke abraçando-o. 

As restantes pessoas limpavam as suas lágrimas de emoção com a surpresa de Luke. Mesmo sendo meros estranhos, sabiam que aquilo foi a prova de amor mais bonita que já haviam visto nas suas vidas. 


_____________________________ 
CRY WITH ME BABES, OH MY GOD, I'M GOING TO HELL !! eu chorei a escrever isto, por isso eu acho que tenho direito a um cometário longo e muito bonito aahahahaha :) 

E não se assustem, não é o último, mas já estamos na reta final 




 

viginti et vnum

Dance in the Rain  


Angie abraçava a minha cintura mantendo-se perto o suficiente para não se molhar. O que era impossível, já que nós estávamos completamente molhados. O cabelo de Angie estava num tom mais escuro por causa da água da chuva, e os seus olhos verdes brilhavam como duas esmeraldas. Estava tão bonita! 

Por momentos lembrei-me das cenas dos filmes, em que os casais dançam na chuva. Seria algo que Angie nunca iria esquecer. A chuva intensificava-se a cada minuto tornando complicado de ver o caminho, agarrei na mão de Angie puxando-a contra o meu peito. Ela assusto-se olhando para mim. 

"Dança comigo" Sussurrei. 

"Luke, nós estamos no meio de um diluvio e tu queres dançar?" Angie inquiriu completamente surpreendida. 

"Não sejas chata Angie dança comigo" Ri. 

Naquele momento tinha controlo total do corpo de Angie, rodava o seu pequeno corpo pequeno fazendo os seus cabelos molhados balançarem no vento forte. As suas gargalhadas davam-me força para tudo. Angie colocou as suas mão gélidas em volta do meu pescoço e eu na sua cintura abrandando o ritmo. As pessoas passavam e olhavam de lado para nós ou então simplesmente pensavam "São doidos" mas na verdade tinham razão. A nossa loucura, era o amor. 

"Luke" Angie riu encostando a sua cabeça no meu peito. "É melhor entrarmos, vamos ficar doentes." Observei Angie abrir a porta do prédio entrando de seguida. 

"Eu vou casar com ela" Murmurei. 

"Falaste Lucas?" Angie questionou com um sorriso doce. 

"Disse que te amo" Sorri disfarçando. 

________________________ 


Eu quero pedir desculpa pela demora. 
Com a escola agora é muito mais complicado, eu estou no 10º ano logo tenho de me esforçar e tirar boas notas como sempre tirei. Espero que entendam. 

Mas bem, preparem-se porque o próximo capítulo vai ser muito bom ahahah ♥ 


quinta-feira, 18 de setembro de 2014

resuscitate † ashton irwin

in the silence can the truth be finally heard? 


1997, LONDON 
22:30 

A noite era gélida e escura. 
Brian Renesmeel, pai da inocente criança batia impacientemente com o pé no chão de madeira. 
Uma única mordida, e a dádiva da vida eterna seria alcançada para a pequena e inocente Anastasia. 
Anastasia sofria de uma doença mortal, e a única maneira de a salvar seria condena-la a vida eterna.
Durante anos esconderam as verdadeiras origens de Anastasia, apagaram-lhe as memórias da sua infância criando um enorme borrão na sua mente. 

Mas quando Anastasia descobrir o seu segredo sombrio, como ira reagir? 

terça-feira, 16 de setembro de 2014

viginti

Pillow Fight  

Luke tentava ajudar Angie a fazer a cama, mas na realidade apenas a desfazia mais. A pequena já irritada revirava os olhos sempre que Luke lhe atirava uma almofada. 

"Luke!" Angie falou num tom estridente "Pára quieto" Tentou fazer-se séria atirando de volta a almofada a Luke, que acertou no cabelo de Luke despenteando-o. 

"Declaraste uma guerra de Almofadas Angie Winter" Luke declarou atirando outra almofada para Angie, fazendo-a rir. 

E assim continuou a brincadeira inocente dos apaixonados. Quando o quarto de se encontrava cheio de penas e almofadas vazias, já não havia por onde Angie escapar e isso deixava Luke sentir-se vitorioso. Ambos sorriram, planeado uma maneira de escapar. De um lado Angie do outro Luke. Quando a pequena dos cabelos lilás correu em direção a porta, Luke foi mais rápidos puxando a anca de Angie pegando nela. Acabando por cair sobre a cama cheia de penas com Angie no seu colo. 

"Ganhei" Luke murmurou convencido perto dos lábios de Angie. 

"Ai é Hemmings" A pequena riu pegando nas mãos de Luke agarrando-as sobre a cabeça de Luke. Apesar dela saber que se Luke quisesse soltar-se-ia num abrir e fechar de olhos. 

"Por mim podes ficar assim" Luke riu maliciosamente apreciando a atitude da sua namorada. 

_________________________ 


Langie + luta de almofadas aw aw aw aw que lindooo ♥ eheheheh :) 

Espero que gostem. 
Não se esqueçam de votar, comentar e adicionar. Já estamos próximoas do fiiiiiiiiiiiiiiiiiiiim. :''''c

segunda-feira, 15 de setembro de 2014

i hate your big dumb combat boots

Os rapazes Michael e Calum entraram como dois mamutes em casa. Assustei-me acabando por deixar a minha cara ter um encontro nada amoroso com o chão frio da sala. Ouvi o riso de Michael assim que me levantei. 

"Não tem piada arco-íris ambulante" Bufei. "Boa tarde Calum" Saudei o nosso amigo educadamente. 

"Fodasse Abby, sempre de mau humor" Michael revirou os olhos sentando-se -atirando-se- no sofá, estendendo as suas pernas na mesa de vidro. 

"Pára de falar mal porra" Debrucei-me sobre a bancada da cozinha. "Michael." Chamei entre dentes observando as suas novas botas pretas. 


"Tu compraste mais um par de botas Michael?" 

"É como se tu julgasses tudo o que eu faço, e eu amo" Calum riu com a nossa mini discussão. 

"Está na minha hora de ir" Calum riu baixo dirigindo-se até a porta. "Não se esqueçam do preservativo" Calum saiu antes que Michael lhe podes-se atirar com algo. 

"Não acredito que compraste mais um par de botas. Isso suja o chão tudo" Reclamei. 

"Oh Abby" Michael riu levantando-se. "Não me consegues resistir"  

"Afasta-te de mim fada purpurinada" Afastei-me, sentando-me no sofá.  

Oh Satanás, como ele é irritante. 

_________________________ 

Eu quase morro a escrever isto, espero que gostem ahahaha :) ♥ 

Não se esqueçam de votar, comentar e adicionar. Beijinhooooos 

novendecim

Cuddle


Os braços de Luke rodeavam a minha cintura mantendo-me colada ao seu corpo. Além do som da televisão a única coisa que se ouvia era o barulho da chuva. Tentei remexer-me mas Luke voltou a puxar-me impedindo-me de me levantar da cama. 

"Luke" Ri remexendo-me nos seus braços, com a intenção de os separar. 

"Não vás Angie" Luke gemeu enterrando a sua cabeça na curva do meu pescoço. 

"Então deixa-me virar" Pedi docemente. 

Luke largou a minha cintura, deixando-me assim virar-me para ele. Deitei a minha cabeça no seu peito, enquanto Luke penteava delicadamente algumas madeixas do meu cabelo, eu desenhava pequenas espirais no seu abdómen. 

"Podia ficar assim o dia inteiro." Luke confessou prensando o seu corpo no meu. 

Antes de poder responder, o pequeno Key saltou para cima da cama fazendo-me dar um pequeno salto. Lentamente caminhou sobre os edredões deitando-se sobre os nossos pés. 

"Família Hemmings completa" Ri assim que Luke beijou o meu nariz. 

"És tão especial Luke, tudo o que fazes é bonito. És o melhor ser humano que eu já conheci. Tens um brilho natural que mais ninguém tem, o teu sorriso era capaz de acabar com a guerra e o brilho dos teus olhos com certeza iria trazer paz ao mundo." Falei ternamente acariciando a sua bochecha, observando um sorriso fluir dos seus lábios a medida que falava. "Eu amo-te mais que tudo." 

"Angie eu amo-te com tudo o que tenho, e o que não tenho. Amo-te com a minha alma." Luke sussurrou no mesmo tom que eu, beijando-me calmamente. 

Oh Deus, como eu o amo. 


_________________________ 


Ahhhhhhh que lindooooooo LANGIE ♥♥♥ 
Eu ia publicar mas depois adormeci e pronto shit, a pessoa não adormece entre em coma literalmente ahahaha. Espero que gostem minhas meninas. 

Beijinhoooooooooooooooos ♥♥  

domingo, 14 de setembro de 2014

octavodecimo

I will catch you when you feel like letting go, cuz you're not alone Angie 

Angie entrou no apartamento que partilhava com Luke, assim que o fez caiu de joelhos no chão frio assustado Luke. O rapaz correu até ela apanhado-a nos seus braços, Angie soluçava e molhava a camisola de Luke, o pobre rapaz entrou em pânico por ver o seu amor assim. 

"Por favor meu anjo diz-me o que se passa?" Luke perguntou aflito por ver Angie daquela maneira. 

Angie tentava pronunciar as palavras calmamente mas isso fazia a sua respiração falhar. Luke pegou na pobre menina e encaminhou-os até ao quarto, deitando Angie no seu peito onde a mesma chorava. 

"Angie" Luke soluçou baixo. "Por favor fala comigo meu amor." Luke implorou limpando as lágrimas de Angie. 

"L-luke" Angie murmurou quase sufocada pelo choro. "Desculpa não te queria fazer chorar também." A pequena passou o seu polegar pela bochecha de Luke, assim como o mesmo fez. Ambos seguravam os rostos com amor. 

"Diz-me o que se passou meu amor, alguém te fez mal?" Luke questionou-a já com vontade de matar quem quer que tivesse tocado na sua menina. 

"Não." Angie assegurou-o. "É outra coisa." 

"Então fala comigo, mata-me ver-te assim pequena" 

"O meu pai." Angie suspirou. "Ele voltou a beber" Angie soluçou, controlando a sua respiração. 

Luke ficou estático. Ele sabia de tudo, das noites mal dormidas, dos pesadelos, do medo de amar, do medo de passar pelo que a sua mão passou, do medo de ouvir os copos serem partidos. Luke apenas abraçou Angie como se o mundo estivesse a acabar do lado de fora. 
O choro de Angie cortava o coração de Luke em mil pedaços, ele esteve lá para a proteger sempre, o dever dele era proteger o seu amor, proteger a pequena Angie. 

"Hey, hey Angie já passou" Luke acariciou as costas da pequena em pequenos círculos. 

"Tu não viste Luke, melhor tu não ouviste o que ele disse." Angie tremeu nos braços de Luke, e Luke contraiu o seu maxilar imaginando a dor de Angie neste momento. "Ele disse coisas horríveis Luke" 

Sem alguma vergonha Luke chorou também, não era vergonha chorar apenas por ser homem, naquele momento as lágrimas de Luke demonstravam a dor que ele também sentia por ver a pequena Angie assim. Partida. Quebrada. Magoada pelo passado. 

Minutos depois Angie abraçando Luke fortemente até sentir que já não tinha mais força. As pernas entrelaçadas, os peitos praticamente esmagados eliminado qualquer espaço entre eles, os lábios separados por milímetros, os corações acelerados.  Eram um.

"Eu vou estar sempre aqui para ti Angie. Eu amo-te" Luke sussurrou beijando os lábios de Angie. 

"Eu. Amo-te. Com. Tudo. O. Meu. Coração." Angie falou pausadamente devido aos beijos intensos de Luke. 

"Minha pequena" Luke sussurrou enquanto sugava a pele sensível do pescoço de Angie, descendo até ao seu peito. 

___________________ 

Não se preocupem, o capítulo feliz está para vir ahahaha, apenas tive a necessidade de fazer este. Como disse em certas partes torna-se um pouco pessoal o que escrevo retrato as emoções como se fossem as minhas, mas bem chega de drama queen por hoje. 

Não se esqueçam de votar, comentar e adicionar. Beijinhoooos ♥

septimam

Choosing the ring 


Eu e os rapazes já tínhamos dado mais de mil voltas nas lojas, Calum já tinha parado três vezes para comer e Michael não se calava já Ashton parecia completamente bem e calmo a ver os anéis. 

Cada um mais bonito que o outro, cada um mais caro que o outro! 

"A Angie ia gostar de um anel de plástico, ela ia amar de facto só por seres tu a dar-lhe." Michael comentou vendo mais anéis. 

"Ela ama qualquer coisa que tu lhe dás." Calum comentou impaciente. 

"Mas eu não vou dar um anel de plástico a mulher que amo. Tem de ser especial." Falei observando apenas um anel. 

Era aquele! Era tão delicado, cheio de brilhantes, e no topo parecia uma flor. Chamei a atenção dos rapazes apontando para aquele, entre-olharam-se rapidamente e assentiram alegremente. 

"Acho que também quero um anel destes para mim" Ashton comentou fazendo-nos quase morrer a rir. A mulher da loja deitou-nos um olhar furioso pelo barulho. 

Depois de o pagar guardei a caixa de veludo vermelha no bolso do meu casaco, agora só tinha de planear a noite perfeita para pedir a Angie em casamento. Tinha de ser perfeito para ela, para ela nunca se esquecer. 

________________________ 

Este capítulo é a continuação do outro, espero que gostem. Aiiiiiiii Langie é tão cute. ahahahahahaha :)   

Não se esqueçam de votar, comentar e adicionar ♥ 

Beijinhooooooooooooooooooooooooooos 

i hate the way you dye your hair

Soltei um suspiro assim que entrei dentro de casa. Foi um longo dia na faculdade. Ouvi os passos de Michael em direção a mim, provavelmente para questionar o meu atraso. 

"Pintaste o cabelo?" Perguntei perplexa. 

"Não na verdade és daltónica Abby" Michael grunhiu ligando o micro ondas. "Sabes quanto tempo esperei por ti para jantar?" 

Ri sentando no banco alto da cozinha esperando para comer a minha preciosa lasanha. Feita por mim, porque o Arco-Íris/Michael não tem habilidades motoras para cozinhas.

"Não acredito que voltaste a pintar o cabelo" 

"Não sei porque que estás surpreendida." Michael comentou. 

"Porque é rosa"Ri observando o monte de algodão doce que o anormal tinha na cabeça.

"Eu pensava que não querias falar comigo. Princesa" Michael riu provocando-me enquanto retirava a lasanha acabada de aquecer do micro ondas. 

"A pensar morreu um burro." Murmurei entre dentes num tão inaudível. 

"Como foi o dia na faculdade?" Michael perguntou depois de engolir. 

"Pensava que não querias que falasse contigo" Falei ironicamente. 

"Oh Satanás." Michael gemeu. "Porque que tens de ser tão complicada" Ri encolhendo os ombros. 

___________________________ 


Eu estou a adorar escrever isto, oh meu deus! Espero que gostem meus amores. :) 

Não se esqueçam de comentar, votar e adicionar. Beijinhooooooos ♥ 

sexta-feira, 12 de setembro de 2014

decimumsextum

I really wanna marry her guys 

Angie decidiu retirar o dia para o passar com a sua mãe. Algo que já não fazia a bastante tempo. Convidei os rapazes para virem cá passar a tarde, e quem sabe jantar. 

Ashton e Calum jogavam e conversavam num tom alto e alegre, enquanto Michael brincava com o pequeno gato. E eu ficava ali a morrer por dentro com uma ideia que me tirava o sono a algumas noites. Pedir a Angie em casamento. E se ela não quiser dar este passo? Se não estiver pronta? Eu acho que vou morrer sufocado nas minhas próprias perguntas. 

"Diz lá o que se passa Luke" Ashton perguntou. "Luke!" 

"Nada" 

"Suspiraste umas mil vezes, algo se passa. É a Angie?" Calum comentou preocupado. 

"É só algo que eu quero muito fazer, mas não tenho coragem." 

"Podemos saber o que é?" Michael levantou-se do chão curioso, sentando-se no sofá. 

"Eu estive a pensar em pedir a Angie em casamento.." Senti um peso sair dos meus ombros. Desabafar é bom. "Mas tenho medo da reação dela, e se ela ainda não estiver pronta" 

Os rapazes olharam-me com uma expressão contente e orgulhosa. Riram e depois abraçaram-me deixando-me sem ar. 

"Sempre soubemos que ias ser o primeiro a casar" Ashton comentou rindo 

"O nosso menino está a crescer tão rápido." Michael fingiu chorar, o que me fez rir alto. 

"Já estou a ver uma versão em miniatura a correr pela casa" Calum riu. Quebrei o abraço por falta de ar. 

"Eu quero pedir a Angie em casamento, não vocês." Ri novamente. 

"Queres ir ver os anéis de noivado?" Ashton perguntou completamente entusiasmado. 

"Calma Ashton, quem vai casar com ela sou eu, não tu" Falei num tom brincalhão. 

"A Angie é como uma irmã mais nova para nós, isto é algo muito importante para nós." 


____________________________ 


Estou a pensar fazer a segunda parte deste capítulo! 
Espero que gostem, eu amei escrever este capítulo ahahah 

Não se esqueçam de comentar, votar e adicionar. Beijinhoooooos ♥   

quintadecima

Tattoos 

Angie e Luke encontravam-se sentados no sofá de vinil da sala de espera. Observavam as paredes com os desenhos de várias tatuagens, num silêncio nervoso. 

"Luke.." Angie murmurou esfregando as suas mãos suadas nas suas skinny jeans pretas. 

"Não sejas maricas" Luke riu tentando esconder o seu nervosismo.  

Angie fingiu-se ofendida, dando uma pequena palmada no braço de Luke. Angie já tinha tratado do desenho, com a ajuda de Luke, eles não queriam tatuar os seus nomes nos braços um do outro. Não por medo de se separarem e ficarem com uma marca eterna tatuada na pele, na verdade não se arrependeriam se fizessem tal coisa. Apenas queria algo que ninguém entendem-se algo pessoal, algo íntimo. Algo que só apenas Angie e Lule soubessem o significado. 

Assim que a agulha entrou em contacto com a pele de Angie, Angie apertou a mão de Luke fortemente fazendo com que Luke solta-se um gemido de dor baixo. 

"Não me partas a mão Angie." Luke murmurou pausadamente entre dentes. 

"Pára de ser maricas Luke." Angie grunhiu de olhos fechados, fazendo Luke e o tatuador rirem. 

No fim da tarde, depois do Sol de por, Angie e Luke saíram da tatuadora com os pulsos embrulhados num papel transparente. Assim que entraram no jipe abrigados da chuva soltaram um suspiro de alivio. 

"Somos doidos" Luke riu. 

"Completamente doidos" 

"Doidos apaixonados" Luke comentou num tom brincalhão iniciando o caminho de volta a casa. 

Angie observou a sua tatuagem o caminho inteiro, pensando na sorte que tinha em ter Luke do seu lado. O cadeado em forma de coração no seu pulso, e a chave no pulso de Luke. Uma bonita metáfora, apenas Luke podia abrir o coração de Angie, apenas Luke podia decifrar os enigmas mais profundos de Angie e vice-versa. 

_____________________ 


ESTOU TÃO FELIZ MESMO MUITO FELIZ MESMO !!!!! muito obrigada por vocês comentarem, eu não me importo de ter 123749749 votos e 193838383383 comentários o que me importa é que alguém leia e goste. Comecei isto com 0's e é muito bom ver isto começar a crescer . 

Não se esqueçam de votar, comentar e adicionar. 

BEIJINHOOOOOOOOS MEUS AMORES AHAHA ♥