sexta-feira, 31 de outubro de 2014

disappeared ➳ logan lerman (prólogo)

Naya Norman uma criança completamente normal,pelo menos era o que o que todos pensavam, desaparece misteriosamente sem deixar rasto. 
Depois de vários anos, o caso é dado como encerrado e assim a família decidi por fim aceitar a morte da pequena. 

Mas o que vai acontecer com o seu retorno, quais os segredos que se iram revelar? Será que Naya está finalmente salva?




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"You have to find my little angel" 


"I'll find her. I promise" 


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Okay pronto eu assumo, pronto. O Fury deu-me umas ideias nem sabem, oh meu deus os meus sentimentos. Você nem sonham, mas pronto espero que gostem. 

made by: little satan or irwinslittlebird.

segunda-feira, 6 de outubro de 2014

in the dark -01(1)

1PM 
NEW IBERIA, IBERIA HIGH SCHOOL 
3 YEARS LATER 

Belle caminhava segura dos seus passos, atravessava os corredores desprezando todos os adolescentes, estranhamente normais, que em tempos foram amigos próximos dela. Belle tornou-se noutra pessoa, a menina doce e simpática estava porta dando lugar a uma rapariga cruel, antipática, e como o pai gosta de lhe chamar osso duro de roer. 

Acelerou o seu passo, entrando na casa de banho feminina. Verificou se ninguém estava dentro, e depois retirou o seu casaco de couro preto revelando os seus braços feridos. Não eram cortes. Nem mesmo Belle sabia o que eram. Desde aquela noite, a três anos atrás, que estava assim. As veias finas e salientes, pareciam nódoas negras. A sua pele era branca como a neve, e fria como o inverno. 

Suspirou observando a sua face no espelho sujo e velho da escola, tinha uma face perfeitamente bonita. E Belle sabia disso. Ela era diferente, não precisava se carinho nem de panos quentes para saber da sua beleza. Os lábios de Belle eram pequenos, mas carnudos, perfeitamente rosados. O seu nariz eram proporcional a sua cara, parecia feito pelos anjos. E os seus olhos azuis claros, pálidos e sem algum vestígio de brilho. Os seus cabelos pretos escorriam pelas costas como água de uma cascata, eram lisos e brilhantes. 

Mas Belle sabia que o seu interior não era assim, bonito. Era feio, cruel, sombrio como as trevas. 

Agora caminhava até a sala de química, já estava atrasada, por isso acelerou o seu passo o mais que pode. Quase correu. Rodou a maçaneta da porta e entrou silenciosamente sem fazer um pedido de desculpas devido ao seu atraso. Sentou-se na sua mesa, sozinha como sempre, sem um parceiro para as aulas práticas de química. 

E então ele entrou. 

Chamando a atenção de todos -principalmente o sexo feminino - era alto, aparente de um bom físico, e de um sorriso que arrepiava até a alma mais escura. 

"Peço desculpa, pelo meu atraso" Falou rouco e sarcástico. 

"Sente-se Michael." O professor mal humorado ordenou, apontando para a cadeira vazia ao lado de Belle. 

Michael assim como Belle caminhou seguro do chão que pisava, sentando-se de seguida ao lado da rapariga carrancuda. 
A aula decorreu, depois da matéria ser explicada, cada aluno devia exercer o exercício com o parceiro do lado. Belle não sabia o porque, mas naquele momento apetecia-lhe correr e esconder-se. Como se não estivesse em segurança perto. 

"O ácido clorídrico é bom para apagar os vestígios de um crime" Michael comentou fazendo Belle gelar, tremendo um pouco fazendo com que o líquido caísse em alguns papeis sem importância. 

Ela não respondeu, sabia que se falasse iria gaguejar e não podia demonstrar tal fraqueza perante um estranho. 

"Então Belle o gato comeu-te a língua" Michael questionou, irónico.

A rapariga dos longos cabelos pretos ficou tensa, olhou pela primeira vez observando o seu sorriso malicioso. A sua pele arrepiou-se, e não foi de frio. 

"Como sabes o meu nome?" Questionou amarga, enquanto o toque de saída soava.

"Sou uma pessoa atenta" Michael piscou-lhe o olho saindo daquela sala como entrou. Rápido. 




☽ ☾



Belle saiu daquela sala o mais rápido que pode, aquele sítio estava a começar a afecta-la. Sentiu-se nua a aula inteira. Sentiu-se fraca perto de Michael. Sentiu-se vulnerável. 

Apressou o seu passo assim que cruzou os portões da escola, sentia-se observada enquanto fazia o percurso habitual até casa. Belle agora não caminhava direita nem de uma maneira confiante, a maneira que invejava qualquer rapariga insegura da sua idade, agora Belle andava insegura e bem alerta a qualquer barulho que pode-se ouvir. Depois de entrar em casa, virou-se para observar a rua escura e deserta mas não encontrou ninguém atrás de si. Apenas o vento gélido que lhe estava a gelar a cara. 

A sua mãe rapidamente apareceu atrás de si, Belle em tempos teve uma boa relação com a sua mãe. Em tempos, ela via a mãe como um anjo da guarda. A mãe era tudo o que tinha dantes. Mas agora, Belle era fria e fechada para qualquer tipo de afecto maternal que Rose lhe pode-se dar. 


"O teu irmão quer falar contigo"  Rose informou a sua filha mais nova sem qualquer interesse na resposta da mesma. 

"O quê que ele quer?" Belle perguntou rude enquanto subia as escadas. 

Rose não lhe respondeu, Belle já tinha fechado a porta do seu quarto antes que a mãe lhe pode-se dizer mais alguma coisa. 
A verdade é que Toby havia saído do seio familiar a algum tempo. Agora era um homem com uma família e além disso era um homem independente. Casado com Cara uma mulher doce e simpática. Eles eram perfeitos. Ele era tudo o que Belle queria ser, mas agora era tarde para voltar atrás. Tarde para desfazer os erros do passado.

"Pensava que nunca mais vinhas choco" Toby riu, apelidando a sua irmã mais nova. Choco era o apelido carinhoso que a família tinha para Belle, mas já a algum tempo que ninguém lhe chamava de tal. 

"O meu nome é Belle" Respondeu fria, enquanto descalçava os seus creepers pretos. 

"Tu adoravas que te chamassem Choco" Toby comentou triste brincando com um velho peluche de Belle. 

"Toby, se vieste aqui para falar do passado podes sair" Belle falou sem olhar para o irmão apontando para a porta do seu quarto. 

"Eu vim ver-te Belle, todos estamos preocupados contigo." 

"Não precisam de gastar o vosso tempo comigo" 

"Mana" Toby levantou-se tentando abraçar Belle, que recuo afastando-se do seu irmão mais velho. "Eu já nem te conheço Belle." Falou rude farto das atitudes da irmã. 

"Sai daqui, não preciso de ti, não preciso de ninguém." Belle gritou, enraivecida. 

"Tu precisas é de amor minha pequena" Toby abandonou o quarto da pequena, deixando-a a reflectir nas suas palavras. 



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Espero que gostem meninas, isto é completamente diferente do que eu já escrevi até agora por isso estou a tentar dar o meu melhor. 

Não se esqueçam de votar comentar e adicionar para não perderem os próximos. 

Obrigada até ao próximo. 

-irwinslittlebird.
 



domingo, 5 de outubro de 2014

in the dark - 01.

3AM
 NEW IBERIA, JOHN'S BAR 



Belle perdera a consciência dos seus atos a algum tempo. O seu copo estava vazio, sem nenhum vestígio de álcool. Os corpos moviam-se de maneiras obscenas, deixando Belle cada vez mais mal-disposta com o que via. 

Saiu daquele bar, arrependida com o que fizera. Mas já estava feito. O álcool não iria trazer a vida dele de volta. Nada o iria fazer. A morte levo-o, e assim é que teve de ser. Pelo menos era isso que Belle queria pensar agora, mesmo sabendo que a culpa era sua.  

As memórias de a algumas horas atrás, matavam-na por dentro. Os gritos dele, o sangue dele nas suas mãos, era quente. Belle não sabia o porque de o ter feito, apenas o vez. Como se tivesse uma voz mesquinha que a mandasse fazer mal as pessoas. 

Ela sabia perfeitamente que amanhã todos iriam saber que James estava morto, mas Belle fora demasiado inteligente e eliminará todas as provas contra ela. Agora vagueava pelas ruas desertas da pequena cidade, cheia de pessoas estranhas e intriguistas, não tinha um rumo certo e cambaleava devido a visão turva. As suas lágrimas caiam como a chuva de Janeiro. A sua respiração ouvia-se, estava acelerada. E naquele momento de êxtase, Belle desejou que o culpado fosse outro e não ela. Belle queria tirar esse peso das suas costas. Queria que outra pessoa fosse presa, e não ela. Queria que alguém ficasse com as culpas mas não ela, nunca ela, era demasiado egoísta para assumir a culpa. 

E talvez fosse mesmo cruel e fria como a noite. 

Mas o que Belle não sabia era que os seus desejos eram a vontade da morte. 

in the dark - prólogo.

Sempre avisaram Belle Sia para ter cuidado com o que deseja, um simples pedido pode mudar muita coisa. Nunca, mas nunca se deve desejar a morte a ninguém. A morte é traiçoeira, como uma raposa, e ninguém lhe escapa. 
Belle sempre consegui esconder os seus segredos de todos, até os mais sombrios, mas será que eles estão a salvo dele? Michael, 19 anos, misterioso e estupidamente bonito. 

Será que os segredos mais íntimos e sombrios de Belle estão a salvo? 

quinta-feira, 2 de outubro de 2014

twisted dreams - prólogo

A chuva batia na janela, e o vento uivava alto e além do vendável imenso o que despertava a atenção da pequena Iris eram os gritos que ouvia vindos do andar inferior. Curiosa, como todas as crianças são, desceu a velha escadaria deparando-se com a imagem que a atormenta até aos dias de hoje. 

A sua mãe. Morta. Violentada. 

Desde então vários acontecimentos ocorrem na sua vida, misteriosos e sombrios. Pesadelos que retirariam a respiração a qualquer um, eles eram reais, os monstros que apenas a pobre Iris via. Nunca nenhum psiquiatra conseguira decifrar os mistérios da mente da pobre rapariga. 

Assustada, Iris relembra todas as noites a frase que a sua mãe lhe sussurrava ao ouvido. 


"Meu anjo, pesadelos são penas sonhos retorcidos tens de encontrar o caminho para a luz." 


quarta-feira, 1 de outubro de 2014

i hate the way you are always late

Michael cantava de uma maneira muito relaxada no banho, enquanto eu esperava por aquela de uma maneira muito impaciente. Já tinha retirado todo o verniz com os dentes, ele estava a fazer desproposito. Aquela coisa, provocadora. 

"Michael, despacha-te porra"  Gritei, nada educadamente. "Porra Michael pára de cantar e despacha-te" Bati múltiplas vezes na porta até que ele saiu, com uma toalha na cintura, a escorrer água. 

"Afasta-te não quero os teus germes no meu corpo lavado" A fada falou. 

"Pára de ser gay Michael, estamos atrasados. Completamente atrasados" Eu estava mesmo desesperada, odeio chegar atrasada a qualquer coisa que tenha de fazer, mas parece que Michael faz questão de ser o último a chegar a todos os sítios. 

Decidi esperar por Michael no carro, fiz o meu caminho até a garagem e depois de abrir o carro, sentei-me no banco do passageiro. Liguei o rádio colocando um dos meus CD's favoritos. Algo que aquela bichinha do mal tinha de bom era o seu gosto musical

Quinze minutos depois, ele apareceu com a sua camisola rasgada habitual dos Metallica. Iríamos para o bar onde ele e os rapazes tocam todos os fins de semana e por sinal eu servia as mesas também. 

"Estás a ir pelo caminho errado abécula" Avisei batendo na sua coxa assim que o vi virar na rua errada. 

"É um atalho, relaxa princesa" Michael informou relaxado, como sempre. 

Um bom tempo depois, Michael e eu encontrávamos-nos na beira da estrada, que por sinal era deserta, sem gasolina. A cada segundo que passava a minha vontade de estrangular aquela criatura aumentava. 

"Michael, eu odeio-te tanto" Gemi irritada, batendo o pé na terra batida. "Agora estamos no meio do nada" 

"Ai Satanás cala-te um pouco." Gritou Michael procurando o seu telemóvel na confusão que o porta luvas era. 

Deus, sinceramente porque eu? Nem amanhã iria sair deste beco, provavelmente nem neste mês com o pouco de cérebro que o Michael tinha nunca sairíamos daqui. 

"Senta-te senão ficas cansada princesa" Michael ironizou abrindo a porta do meu lado. 

"Pára. De. Me. Chamar. Princesa. Porra" Pedi lentamente como se ele fosse um mongolóide. 

"Eu não sou mongolóide caralho" 


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Desculpem a demora, mas é que a escola não quer que eu escreva ahaha. 

Espero que gostem. 
Não se esqueçam de votar, adicionar e votar. 

Beijinhooooooooooos ♥

1. Little Anny

Pacific Ocean 
22:30 

O Sol queimava a pele de Allyah, deixando-a assim desconfortável para adormecer novamente, então decidiu levantar-se e acordar Calum que dormia profundamente do seu lado. Ela questionava-se como é que ele conseguia dormir assim. 

"Calum" Abanou o corpo do rapaz adormecido. 

"Deixa-me dormir porra" Respondeu, rouco. 

"Calum, por favor acorda" Allyah suplicou novamente. 

"Pronto acordei, o que foi?" Calum virou-se bruscamente fazendo o corpo de Allyah cair para trás acabando por abrir o lábio inferior da rapariga. "Oh meu Deus, desculpa-me"  

Calum arrependeu-se mal viu o sangue escorrer pelo queixo da pequena, ajudando-a a levantar e de seguida examinando o seu rosto. As mãos grandes de Calum seguravam o rosto magoado de Allyah, deixando a mesma numa situação um pouco desconfortável devido a grande proximidade corporal de Calum havia criado com a sua tremenda preocupação e arrependimento. 

"Está tudo bem é só um corte" A rapariga falou acalmando Calum, retirando as suas mãos do seu rosto. "Eu sei que não fizeste por mal." Allyah sorriu, ou pelo menos tentou forçar um sorriso. 

Calum respirou fundo, ainda com o sentimento de culpa. Rapidamente trocou de camisola, já que a que trazia encontrava-se ensopada, Allyah fez o mesmo virando-me contra a parede. Estavam perdidos, no meio do nada provavelmente iriam morrer ali por isso não havia motivo para ter vergonha. Apenas respeito, e Allyah assim o fez virando-se para o lado oposto protegendo o seu corpo. 

"Devíamos ir procurar o resto das pessoas" Allyah sugeriu timidamente depois de ambos estarem vestidos. 

"Se existirem mais" Calum sussurrou apenas para ele, não queria assustar a pequena. 

Juntos caminharam pelos largos e compridos corredores daquele navio, agora quase fantasma e destruído. As luzes piscavam, tornando o ambiente assustador e haviam ainda alguma água devido a colisão anterior. A cada passo Calum perdia a esperança de encontrar mais alguém vivo, já Allyah caminhava atenta a todos os sons possíveis para salvar alguma vida que estivesse em perigo. 

Com toda a sua atenção, Allyah ouviu um choro infantil vindo de um dos quartos. Alertou logo Calum, que se sentiu menos sozinho naquele navio. No quarto havia uma pequena criança, do sexo feminino, que chorava assustada com tudo o que acontecera. Estava sozinha e abraçava uma moldura. Allyah sentiu-se de imediato comovida com tal situação, afinal era uma pobre menina que não merecia tal destino. Nenhum deles o merecia. 

"Hey, qual é o teu nome pequena" A morena perguntou num tom carinhoso aproximando-se da criança. 

"Não te vamos fazer mal. Viemos ajudar" Calum tentou, visto que a pequena não respondera a Allyah. 

"O meu nome é Anny" A pequena, chamada Anny, respondeu docemente a Calum. "Os papá e a mamã?" Questionou com a voz chorosa e frágil de uma menina pequena.

Calum e Allyah entre olharam-se rapidamente, como iriam saber tal coisa? Não podiam dizer a uma criança que os seus pais estavam mortos, mas também não a podia enganar com falsas esperanças. Agora eles entendiam o verdadeiro significado da expressão que ouviam "Ser simpático é fácil, mas ser justo é difícil". 

"Não não sabemos, mas queres vir connosco procurar os teus papás?" Allyah sorriu tentando transmitir um pouco de segurança. 

Assim a pequena Anny levantou-se com alguma dificuldade e acompanhou-os na sua busca por mais pessoas vivas. Calum agarrou na mão da pequena, como a sua mão fazia com ele quando eram mais novo, com esse toque pode sentir a pequena muito mais relaxada. 

"Hey, não chores não vamos encontrar os papás" O rapaz de cabelos castanhos falou num tom doce, no qual o mesmo nunca antes havia falado. 

"Eu tenho medo"  

"Não é preciso teres medo, não estás sozinha Anny. Eu e o Calum não te vamos abandonar, nunca." 

"Promessa do mindinho?" Anny largou a mão de Calum virando-se para Allyah. A mesma agachou-se até ficar da altura de Anny. 

"Sim! Promessa do mindinho" Allyah riu baixo apertando o mindinho da pequena menina loira. 

"E tu também, prometes com o mindinho?" Anny virou-se para Calum com um sorriso travesso e uma cara desconfiada fazendo o rapaz rir um pouco. 

"Sim Anny, eu prometo nunca deixar-te sozinha" Calum riu, agachado-se assim como Allyah fez antes, e apertou o mindinho de Anny. 

E assim caminharam por mais alguns corredores, até verem uma jovem de cabelos castanhos escuros completamente desesperada por ajuda. Rapidamente os três correram até ela. 

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Eu espero mesmo que gostem, porque eu amei e dediquei-me mesmo!! 
Não ia publicar hoje mas pronto não resisti em dar-vos este mimo. 

Comentem meu anjos e anjas (eu seu que não existe tá?tá. mas é engraçado e eu gosto ) 

Não se esqueçam de adicionar e votar meus amores :) 

Beijinhooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooos ♥♥