domingo, 26 de janeiro de 2014

EVIL NIGHTS - "I'm crying because the person I love is suffering and I can not do anything."

Pois mas se ontem eu pensei que o dia correu mal, estava enganada. Hoje estava a correr muito pior. 
Alguns deles empurravam-me contra outras pessoas, outros comentavam sobre mim e sobre as minhas roupas. 
As raparigas olhavam-me de lado, algumas chamavam-me de tábua. Eu entendia porque na realidade eu não tinha o peito enorme como o delas, nem usava tops justos como elas. 

Simplesmente era diferente delas e de todos. 

No último intervalo, procurei por um lugar onde me pode-se refugiar, onde não houvesse ninguém para me apontar o dedo ou olhar de lado. Encontrei um balneário vazio, entrei e sentei-me num dos bancos. Não havia muita luz e a que vinha era das pequenas janelas que serviam para saídas de ar. 
A luz que entrava pelas mesmas reflectia as partículas de pó que haviam no ar, baixei a cabeça deitando-a nos meus joelhos. Agora que ninguém estava presente deixei de ter de fingir um sorriso e pode chorar sem ninguém me perguntar o porque. 

As lágrimas tornavam-se dolorosas, e a minha respiração pesada. Já tinha tocado para dentro mas eu não ia sair daquela sala nem por nada. Quando fosse hora do almoço ia para casa e depois explicava a Sarah o porque da minha falta ao último tempo. 

Numa fração de segundos uma vontade antiga invadiu o meu corpo sem eu mesmo querer. Sabia que ainda tinha aquela velha lamina guardada na mochila, mas também sabia que era errado e que ia desiludir algumas pessoas, até eu mesma estava a ficar desiludida comigo mesma. 

Mas quando voltei a ter consciência do que estava a fazer, era tarde demais e o braço já tinha marcas novas. Passei o dedo pela mais profunda retirando o sangue que tinha. 

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O som da porta fez-me despertar, rapidamente olhei e vi a pessoa que neste momento menos queria ver mas era a que me fazia mais falta, o Alex. 

Alex - Abby.. Não.. - Murmurou enquanto caminhava até mim. - 

- Por favor Alex sai daqui. - Limpei as lágrimas que caiam. - 

Alex - Eu não posso deixar-te assim. - Caiu de joelhos a minha beira. - Porque? Eu pensava que tu eras forte.

- Mas não sou Alex. - Levantei a cabeça e encarei-o, vendo algumas lágrimas escorrerem pelas suas bochechas. - Estás a chorar porque? 

Alex - Porque a pessoa que eu amo está a sofrer e eu não posso fazer nada. 

Puxou-me literalmente para o seu colo, ficando assim com com as duas pernas para o mesmo lado e os meus braços eu volta da sua cintura. Deitei a cabeça no seu peito e naquele momento éramos só nós e mais ninguém. As lágrimas ainda caiam a medida que ouvia os seus batimentos cardíacos. 

Alex - Promete que não voltas a fazer isso? - Falou despertando a minha atenção. - Ou então quando chegares ao ponto de te magoar a ti mesma vem ter comigo fala comigo, sabes que eu vou estar sempre lá para ti. - Roçou os nossos lábios a medida que falava. - 

- Podemos ir embora? Estou farta deste sítio. - Sussurrei contra o seu peito, o mesmo assentiu levantando-se. - 

_______ 

Quando chegamos a casa, atirei a mochila para um lugar qualquer e deitei-me no sofá, ia ser um longo dia. 

Senti o Alex a sentar-se do outro lado, além de o preocupar também estraguei o seu dia. 

Alex - Que tal uma maratona de filmes de terror? - Sorriu-me. - 

- Boa ideia, vou só trocar de roupa. - Levantei-me. - Podes começar a escolher os filmes Lex. 

Sorrimos, já não lhe chamava Lex desde a muito tempo, era uma alcunha que apenas um arranjei para ele. Era especial, e era algo apenas nosso.
Como ia ficar em casa decidi vestir uma calças confortáveis e uma camisola quente e larga, tirei a maquilhagem e amarrei o cabelo no cimo da cabeça. 

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Deitei-me no sofá, deitando a minha cabeça no colo dele. O filme começou nas partes mais assustadoras ele ria e eu acabava por esconder a cara nas minhas mãos o que o fazia rir mais. Afinal posso retirar o que disse o dia até se estava a tornar melhor do que eu pensava. No intervalo, acabei por me sentar e deitar a cabeça no seu peito enquanto ele mexia calmamente e carinhosamente no meu cabelo, entrelacei os nossos dedos. 

- Eu Amo-te. - Sussurrei antes de adormecer. - 

Alex - Não mais que eu pequena, não mais.. - Murmurou. - 


____ 

clima tenso '-' 

1) Acham que a Abby realmente vai parar, e cumprir a promessa? 
2) Será que depois disto, eles assumem a relação? 
3) Como acham que os pais reagiam? 

EVIL NIGHTS - First Day

A rotina estava a vinte minutos de começar. Acabei de vestir-me, algo simples pois odeio dar nas vistas, apertei os cordões das allstar pretas já antigas. Retirei a toalha do cabelo e penteei-o com o pente. Escolhei hoje deixa-lo secar ao natural. 
Pôs apenas um pouco de risco, nada muito forte, e um batom rosa claro cause que nem se notava nos meus lábios. 

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Sabia que o Alexey já estava pronto pois conseguia ouvir a conversa dele com os nossos pais no meu quarto. 
Desci as escadas, preparando-me para o primeiro dia na escola nova. 

Era horrível ser a aluna nova, principalmente a meio do ano letivo. 

Vi o meu cheio de pressa a arrumar as coisas na sua pasta, hoje era o seu primeiro dia também lá no escritório. 

John - Vamos lá, ou vão a pé! - Falou enquanto saímos de casa. - 

Sarah - Boa sorte com a escola meninos. - Sorriu-nos. - 

Já no carro sentei-me ao lado do Alex, enquanto o meu pai ia atento ao caminho para não se perder eu revia o horário com o Alex. Não éramos da mesma turma infelizmente, eu era do 10ºB de biologia e ele do 12º de artes. 

Alex - Tem calma Abby vais ver que vai correr bem, é só hoje amanhã já estás habitada. - Sorriu, enquanto saímos do carro. - 

- Temos quatro minutos antes de tocar, podes-me levar a sala por favor? - Pedi tentando não gaguejar. - 

Alex - Levo-te, mas não te habitues. - Sorriu, despenteando-me. - 

- Odeio-te. - Murmurei entre dentes enquanto caminhávamos. - 

Alex - Era para rir essa? Tu amas-me croma. - Falou e quando dei por mim estávamos a porta da minha nova sala. - Boa sorte, vemos-nos por ai. - Beijou a minha testa rapidamente sem que ninguém repara-se. - 

Quando lhe ia responder era tarde demais, já ele tinha saído e o toque já tinha sido dado e varias pessoas começaram a entrar na sala. Entrei no meio delas, sentando-me numa mesa a beira da janela. O professor tratou de me apresentar a turma, que era constituída cause apenas por rapazes. Deveriam haver umas sete meninas no meio apenas.  

__________ 

Umas cinco horas depois o toque soou novamente, despertei dos meus desnaveios e comecei a arrumar todo na mochila para sair. 
Como me sentei sempre no fundo da sala, espreitei para ver se o Alex já lá estava a minha espera. E sim ele estava. 

Sorri-lhe. 

Levantei-me, tentando não esbarrar em ninguém pois estavam todos a sair, pelo que deu a entender a turma era mal comportada e arranjava demasiados problemas, só o meu pai é que não pode saber porque senão iria querer que eu moda-se de turma. 

Alex - Então como correu? - Sorriu, pondo um braço um volta dos meus ombros. - 

- Mal, ninguém me falou. 

Alex - Amanhã vai ser melhor vais ver Abby. - Sorriu enquanto caminhávamos para a saída.  - 

Já em casa, subi as escadas rapidamente e fechei-me no quarto, eu nunca fui muito sociável na escola. Era sempre a rapariga tímida que tinha poucos ou nenhuns amigos. 
Alguns faziam troça de mim, outros ignoravam-me. A maioria das raparigas odiava-me por ser a meia irmã do Alex e o resto delas simplesmente não gostava de mim por não ser fútil como elas eram. 

Arrumei a roupa e vesti o meu pijama lavado, preparei a mochila para amanhã, parecia um dia mais leve que hoje pelo menos entrava mais tarde. 

Biologia três blocos, Matemática um bloco, Física-Química três blocos. 

Fiz os trabalhos de casa das aulas de hoje e dei uma vista de olhos pela matéria de amanhã para se me perguntarem alguma coisa eu saber responder e não como hoje e gaguejei mais que uma pessoa gaga quando me perguntavam algo. 

Uma suave batida na porta fez me despertar dos meus estudos, vi a Sarah a entrar. 
Sorri, pois ela além da minha mãe eram as únicas a quem confiava os meus problemas. 

Sarah - Já falei com o Alex sobre o primeiro dia dele, ele amou a escola. - Sorriu. - E tu como correu querida? - Perguntou preocupada visto que sabia o meu passado. -

- Bem acho, pelo menos ninguém me falou. - Sorriu amargamente. - 

Sarah - Vamos, anda jantar. - Levantou-se saindo do quarto, acompanhei-a. - 

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1) O que acham da Abby? O que acham que ela esconde mais? Será que pode superar as magoas passadas? 


ANGEL OR DEMON - Vampire? Dark Angel?

When your hand touched me, it was like waves batting me,
And in my little heart sounded the drums,
My legs were trembling, I was dizzy,
I fell into your arms almost given over...
And then you did what I was looking forward,
what I dreamed for years even though made me swoon,
Your lips... touched my lips,
my heart......, angels sang for us in heaven.. 



Os meus olhos rapidamente se abriram, dando impulso para que me senta-se. Em segundos reparei que estava num quarto negro com moveis da idade media. As cortinas eram vermelho sangue, e os lenços quentes eram pretos. 

Três mulheres vestidas com longos vestidos pretos, pele pálida e olhos avermelhados entraram em segundos. Encolhi-me contra a cama, a minha mente estava confusa não sabia onde estava e os acontecimentos passados eram como uma macha preta na minha mente. 

Lysset - Minha querida não temas, ninguém te fará mal. És dos nossos agora, estás em casa finalmente. - Falou a mulher que aparentava ter mais idade. - 

- Quem é você? - Perguntei assustada enquanto as outras duas mulheres retiravam um belo vestido do armário. - 

Lysset - Lysset IV, condensa de Winter. - Falou calmamente. - Elas são a Marget V - Apontou para a mais baixa, de cabelos curtos. - E Elizabeth. - Apontou para uma senhora que segurava o vestido. - 

- Onde estou? - Perguntei curiosa. - 

Lysset - O banho está pronto, o teu vestido estará em cima da poltrona quando acabares. - Retiraram-se do quarto. - 

Bufei, ignorando os meus pensamentos. Nunca tinha respostas para as minhas perguntas, isso deixava-me frustrada. Demasiado até. 

A banheira estava cheia, a água era quente o que era bom de facto. O sabonete de flores, presumo que fossem rosas, fazia-me lembrar a minha mãe, onde estaria ela? Estaria segura? 

Quando retirei a espuma do meu corpo com pequenas porções de água, sequei o meu corpo num longo pano fofo branco, finalmente alguma coisa branca. 

Observei o meu corpo no grande espelho que havia, estava diferente, mais pálida, as minhas curvas eram maiores. Parecia uma mulher agora e não mais a adolescente inocente do passado. O meu cabelo estava maior, não muito, e mais claro numa tonalidade de chocolate de leite puro. 

Vi o vestido, o mesmo tinha um espartilho ia ser complicado vesti-lo. Quando por volta de uma hora consegui finalmente estar pronto, sai daquele assustador quarto, vi mais corredores e mais portas para minha surpresa. 

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Abri uma das portas por curiosidade, era uma sala enorme cheia de livros antigos. O chão estava coberto por uma carpete longa e fofa de igual cor a das cortinas. Vermelho sangue. 
Havia uma mulher, pode reconhecer o seu rosto era a Lysset caminhei até ela equilibrando-me nos sapatos. 

- Pode dizer agora onde estou, por favor? 

Lysset - Ainda bem que te encontro minha querida. - Caminhou até mim. - Acompanha-me. - Ordenou enquanto nos sentava-mos numa mesa, típica de biblioteca medieval.- 

Lysset - Muitos acreditam que a nossa espécie começou com Caim outros menos cultos acham que foi Dracula. Mas o que todos sabem é que eles foram os mais poderosos de nós, da nossa espécie rara. 

- Vampiros? - Tentei não rir na sua cara pois ela parecia séria. - 

Lysset - Sim minha querida, e tu agora fazes parte da nossa longa linhagem. - Engoli em seco. - A tua dependência por sangue é pequena pois tu és diferente de todos nós, foste marcada depois do ritual o que te deixou mais forte e com mais poderes. Tu és um Anjo Negro, os preferidos de Caim. - Sorriu, sombria. - 

- Vampira? Anjo Negro? Por favor pare de me mentir. - Não quis encarar a verdade. - 

Lysset - Essa é a verdade, és uma de nós agora e não há nada que possas fazer. As tua asas negras falam por si, são sedutoras, perfeitas. Poucos vampiros conseguem lutar contra Caim, mas tu minha filha tu com sorte poderias sobreviver. 

- Posso sair? 

Lysset - Não te afastes muito daqui, és procurada por muitos inimigos dos Wynter. 

Assenti, pois não era a minha intenção afastar-me. Caminhei até encontrar a saída sendo admirada por muitos e olhada de lado por cause todos. A porta estava próxima, apressei o meu passo assustada até a mesma pois estava farta de ouvir os sussurros cúmplices a meu respeito.  

____


Destroçada, partida, fraca, insegura, tudo isso é o misto de sentimentos que eu tenho agora. 
Todos me olham como se eu tivesse uma doença, esconder-me era o melhor. 

Assim o fiz, procurei um lugar e como sempre encontrei um com alguma água sentei-me perto da mesma e abracei os meus joelhos tentando não chorar ali. 

Amei-o, e ainda o amo. Ele fez-me viver um mentira, uma bela mentira para acreditar e agora é uma negação perfeita. Apenas quero que deixem a minha alma ir em paz, morrer em paz apenas quero isso. 

Senti uma mão no meu ombro, olhei para trás e deparei-me com oito pessoas atrás de mim, parecia um grupo.

Xxx - Então és tu a miúda da Luz.. 

- Deixa-me em paz. - Virei-me para a frente, cuspindo as palavras raivosa. - 

Xxx - Estamos a tentar ser bons contigo.

- Não preciso. - Reduzi o tom, eles não ouviram. - O que querem de mim ? 

Syn - Sou o Syn. - Falou o que parecia o Sonic. - 

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Syn - Ele é o Matt, o armário infeliz e ambulante. - Apontou para um rapaz alto, que sorria abraçado a uma rapariga. - 

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Syn - Aquele é o Zacky, o gordo. - Apontou novamente para o respectivo que era mais baixo que o anterior. - 

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Syn - Ali temos a bicha solitária conhecida como, Johnny. - Apontou para o mais baixinho deles todos. - 

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Syn - Ele é o Jimmy, o foda. - Apontou para o que segura uma rapariga e uma garrafa de cerveja. - 

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- Olá. - Sorri-lhes sendo brindada com os seus sorrisos. - 

Taylor - Eu sou a Taylor, namorada do Matt. - Sorriu sentando-se do meu lado. - 

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Hay - O meu nome é Hay, sou a namorada do Zacky. - Saiu da beira deles, sentando-se do meu lado. - 

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Amy - Eu namoro ali o fodastico do Jimmy, sou a Amy. - Sentou-se a nossa beira, com a garrafa que roubou do tal Jimmy. - 

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Matt - Podes ficar com elas... - Olhou-me, como se estivesse a perguntar-me o nome. - 

- Manddy. 

Matt - Manddy, então Manddy podes ficar com elas.   

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mais personagens ahahah 

1) O que acham da Lysset, acham que vai ser boa para a Amanda? 
2) E este novo grupo de possiveis amigos, gostam deles? 
3) Estão a gostar da segunda temporada? 

segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

EVIL NIGHTS - Storms

A casa era um pouco estranha sim de facto era, mas não podia negar que ela me tinha encantado. 
As paredes, a madeira antiga, as escadas e o resto dos quartos que estavam trancados. Era a casa perfeita para vivermos. 

John - Meninos cheguem aqui! - Gritou do lado de fora, no jardim. - 

Rapidamente saímos de dentro da casa, ainda vazia e estranha.

- Que se passa pai? 

John - O camião de entregas chegou, e vamos começar a descarregar as nossas coisas e tratar da casa. Por isso peguem nas vossas tralhas e arrumem os vossos quartos. - Riu-se, fazendo-nos rir também. - 

***

Passei a mão pela testa sentindo algumas gotas de suor, moveis prontos e arrumados um armário pronto e as malas arrumadas, o quarto estava pronto não estava perfeito nem nada de mais como o outro mas estava normal e aos poucos ia acabando de o decorar. 

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Não tinha casa de banho no meu quarto, logo levei os itens necessários e preparei-me para um banho relaxante, eu precisava disso agora. Estava cansada e os meus músculos doíam de ter arrastado os moveis de um lado para o outro.

Enquanto a água caia pelas minha costas cantarolava alguns refrões da música "Friday I'm In Love" de uma das minhas bandas favoritas e que também me viu crescer literalmente os famosos The Cure. 
Quando a água começou a arrefecer destapei a banheira e enrolei o meu corpo na toalha e caminhei até ao meu quarto rapidamente. Tinha de começar a vestir-me lá. 

Fiz uma trança larga e vesti um pijama quente, aqui o tempo era mais frio. Muito mais. 

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Desci as escadas, entrei na sala vendo o meu pai a acender a lareira, havia pizza e sumos na mesa. Melhor jantar seria impossível. 
Sentei-me no lugar vago ao lado do Alex que discretamente sorriu e acompanhou todos os movimentos que fiz desde que entrei na sala. 

Sarah - Não se habituem a estas comidas, é só por hoje. -

Era um facto, a Sarah era completamente saudável e contra este tipo de comidas, já nós.. bem não se fala ninguém diz que não a uma boa fatia de pizza a menos que esteja doente. 

Alex - Podíamos comer isto sempre mãe. - Respondeu-lhe com meia foca cheia fazendo todos rir. - 

- E depois ainda diz que não é gordo, sinceramente Sarah. - Ri-mos eu e ela. - 

Sarah - Enfim Abby, homens. - Olhou de lado para o meu pai, contendo o riso. - 

Uma coisa posso ter a certeza, a Sarah era a mulher ideal para esta família, juntos éramos perfeitos, até mesmo com a relação que tinha com o Alex. A minha mãe deve estar orgulhosa de nós. 

Depois de algumas fatias comidas e várias conversas cómicas, John avisou-nos que se ia deitar pois amanhã já começava a trabalhar e Sarah segui-o também avisando que também já íamos a escola também. 

Abanei a cabeça negativamente e disse que era injusto, eles responderam que era a vida e subiram. 

Sarah - Não se deitem tarde meninos. - Falou no cimo das escadas, preocupada. - 

Quando ouvi a porta a bater, relaxei um pouco mais. Agora éramos só nós ou dois e não sabia se isso era bom ou mau. 
Senti um dos seus braços a rodear a minha anca puxando-me mais para junto dele. Num só segundo deitei a minha cabeça no seu peito enquanto o mesmo mexia lentamente no meu cabelo. 

Nada podia estar melhor, uma casa nova, ele e eu, uma lareira e a chuva forte lá fora. Era perfeito. 

- É melhor irmos dormir. - Levantei um pouco a cabeça, para o olhar. - 

Alex - Por mim ficávamos aqui para sempre. - Sorriu, amavelmente. - 

Concordei e levantei-me, subi as escadas sendo acompanhada dele, entrei no meu quarto depois de lhe desejar uma boa noite. 

Duas horas tinham passado, a tempestade tinha piorado. A chuva era mais forte e a trovoada era igualmente forte. Desde que a minha mãe faleceu que este medo me assombra não sei se foi por ela ter morrido durante uma tempestade ou por outra coisa qualquer apenas sei que elas são o meu maior medo. 

Levantei-me da cama rezando para que não houve-se mais trovoadas durante a noite. Mas eu sabia que estava enganada. 
Abri lentamente a porta do quarto do Alex, o mesmo dormia como um anjo. Ele era tão amável. Adorava todo nele, até os seus defeitos.

Deitei-me lentamente na sua cama ouvi-o murmurar alguma coisa mais não consegui entender o que era. Abanei o seu ombro lentamente acordando-o. 

- Eu tenho medo. -Sussurrei. - Não te queria acordar. 

Alex - Não faz mal, anda cá. - Puxou-me carinhosamente para me deitar no seu peito, aninhei-me no mesmo. - 

- Canta para mim, por favor? - Perguntei, baixo de olhos fechados. -

Ouvia-o cantar baixo e rouco a primeira parte da sua música favorita. Billie Jeans do famoso Micheal Jackson. 

« She was more like a beauty queen from a movie scene
I said don't mind, but what do you mean I am the one
Who will dance on the floor in the round
She said I am the one who will dance on the floor in the round

She told me her name was Billie Jean
As she caused a scene
Then every head turned with eyes that dreamed
Of being the one
Who will dance on the floor in the round

People always told me "be careful of what you do"
"And don't go around breaking young girls' hearts"
And mother always told me "be careful of who you love
And be careful of what you do, 'cause the lie becomes the truth" » 

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1) Como acham que vai correr o primeiro dia deles na escola? 
2) Estão a gostar? Gostam do Alex da Abby? 

domingo, 12 de janeiro de 2014

ANGEL OR DEMON - second season

Eu não sabia mais quem era, sentia-me diferente uma pessoa fria e sem sentimentos. 

Não era mais a Amanda Jexter, agora era uma Amanda que pertencia a escuridão. 

Não tinha ninguém, pelo que soube morreram quase todos naquela noite. Aqui todos me olhavam de lado, uns por não me aceitarem por ser melhor que eles e outras pelo caso do Jared. 

Ele era o príncipe da Escuridão. E eu a dádiva da luz a esperança da escuridão. 
A minha alma mudou, o meu rumo mudou e agora eu só sei o significado de duas palavras. Vingança e Ódio. 
Foi ele que me tornou assim... E talvez lhe agradeça num tempo passado por me abrir os olhos num tempo futuro. 

As roupas eram diferentes, todos se vestiam como na idade media. Acho que me vez de morrer tinha sido enviada para o passado. A minha cabeça estava a explodir de perguntas como sempre.

E agora era apenas uma questão de tempo até me vingar dele, da pessoa que mais amei. 

-- 

lalalalalalalal introdução da segunda temporada ahahah :3

Angel Or Demon - I swear I'll kill you, motherfucker.

Muita coisa aconteceu nestes últimos meses. Mudei bastante e fico contente por apenas o odiar agora. 
Hoje havia uma espécie de "baile de máscaras" depois vestir o longo vestido e colocar a máscara desci as escadas vendo-os todos prontos. 

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Sabia que era perigoso, sabia que as trevas andavam atrás de mim e também sabia que era lá que pertencia. Apenas não queria tornar-me numa pessoa fria e vazia como o Jared. 

Alexey - Tenho orgulho de ter uma aluno como a Manddy, nossa. - Sorriu. - 

- Obrigado Alexey, eu acho. - Ri-me das suas idiotices. - 

Oliver - Vamos? 

Gerard - Por mim já lá estávamos, tenho fome. - Comentou, rindo. - 

Todos subimos nos cavalos e fizemos o longo trajecto até ao castelo onde se ia realizar o tal "baile", algo me dizia que não ia correr assim tão bem. 

*** 

Mal chegamos vimos imensas pessoas a entrar, rapidamente a Ally se pôs a meu lado. 

Ally - Dizem que o Jared e a equipa deles estão aqui a tua procura, tem cuidado. 

- Claro que terei, sabes como estão vestidos?

Ally - O Jared está de gravata vermelha, acho que os da equipa dele estão todos de gravata vermelha. - Sussurrou. - 

- Quantos são mais ao menos? 

Ally - Trinta, por favor Manddy não te queremos perder. - Sussurrou novamente, sentia nervosa. - 

Engasguei-me com a minha própria saliva, como podiam ser trinta? Eram muitos e eu era apenas uma. Tinha de estar concentrada. 

Não podia deixar que me apanha-sem assim tão facilmente, não a mim não. Eu era forte e não tão inocente agora. 

# Jared Point Of View # 

Estava farto daquelas músicas estúpidas, daqueles vagabundas que apenas procuram alguém para se esfregarem. Estava farto de procurar-la ela não estava a ajudar. 

Hoje era o último dia que tínhamos para realizar o ritual, depois disso ela não podia ser transformada. 

A única coisa que me disseram foi que a Amanda estava de vermelho, combinava com a minha gravata. 

Ri-me do meu pensamento, eu não queria saber dela para nada nem se combinava ou não. 

Tommo - Alguém viu a Amanda, ela está no piso seis na varanda. - Sussurrou de maneira a ninguém ouvir. - 

- Têm a certeza que é ela? 

Tommo - Temos só pode ser ela. 

- Vou ver. 

Corri como se o amanhã não chega-se até ao sitio que me tinham dado, e sim ela estava lá.. Mais alta deviam ser os saltos. O seu cabelo solto escorrido pelos ombros, e a sua silhueta desenhada na luz fria e escura da noite. 

Era a minha Manddy. 

# Amanda Point Of View # 

Decidi ir apanhar um pouco de ar, queria estar sozinha procurei um sítio onde não estivesse ninguém e a música fica-se abafada. 

Senti passos atrás de mim, passos seguros, o cheiro era me familiar. Eu sabia que era ele, e também sabia que este ia ser o meu fim. O meu segundo escuro fim. 

Ganhei coragem e virei-me para ele, ele estava igual a sua aparência ainda era a mesma de quando o vi pela primeira vez. 

Jared - Sempre a mesma, és fácil demais. - Gargalhou no vazio. - Bem Amanda diz adeus aos teus amigos. 

Correr, era esse o meu instinto,  mas quando dei ação ao mesmo o Jares segurou-me pela cintura empurrando-me contra a parede. 

- Larga-me. - Falei tentando afastar-me dele. - 

Jared - Não me parece. - Fez mais força, deixando-me imóvel contra a parede. - 

- Larga-me estás a magoar-me. - Empurrei-o, o mesmo apenas me soltou. - 

Jared - Se eu quiser matar-te eu mato-te em dois segundos. Por isso não abuses. 

- Continuas igual, pensas que todos vão ter medo de ti mas eu não tenho medo de ti. Eu odeio-te. - Afastei-me dele caminhado para o sítio onde me encontrava antes. - 

Mas o que se passa comigo porque que não fugi? 

Jared - Sim claro, quando te metes-te na cama comigo não foi isso que disseste. 

- Eu juro que te vou matar, filho da puta. - Tentei fugir e pedir ajuda mas foi tarde de mais. - 

Jared - Então chega aqui docinho. - Falou encostando-me na parede, os seus olhos já se encontravam modificados mais claros e os seus caninos mais salientes. - Não é por te terem modificado, por terem alterado a tua alma que deixas de ter a mesma aparência fraca e inocente. 

- Pretendes o que com essas meias palavras ? - Ri-me ironicamente. - As pessoas mudam, eu mudei. 

Jared - Sim claro, Anginho da Luz. 

- Realmente eu devia estar muito mal quando disse que te amava, não passas de um ser vazio. 

Jared - Bem-vinda as trevas bebe. 

Tentei escapar mas não consegui, apenas senti os seus lábios serem colados aos meus como nos velhos tempos. Ele estava mais violente agora. 

Rapidamente me lembrei do que o Alexey me tinha ensinado e usei a minha força emperrando-o, a minha mão voou literalmente até a sua cara, o mesmo virou-a. 

- Nunca mais me voltes a tocar ou eu juro que acabo contigo. 

*** 

Acordei num sítio frio e completamente diferente, estava estendida numa mesa enorme de ferro com um pentagrama desenhado na mesma. Tentei levantar-me mas não consegui estava amarrada desde os pés a cabeça. 

Vi o Mestre entrar vestido de preto como nos livros de terror, seguido dele vieram mais alguns. 

O Jared era um deles. Tinha nojo de mim por me ter entregado a ele, como pode ser tão parva? 

Mestre - Minha querida, Bem-Vinda novamente. - Riu-se ironicamente. - Isto é o nós realmente somos. Os Volture. Não somos Anjinhos da luz. 

- Porque, porque eu? - Respondi rouca. - 

Mestre - Foste a escolhida em vida. E agora a profecia pode finalmente ser feita. 

- Por favor não me façam mal. 

Mestre - A tua alma é suja não podes estar no céu não depois de te enrolares com um Anjo das Trevas. 

Pode ver o sorriso falso do Jared, palhaço. 

Mestre - Não podemos perder tempo com o passado da nossa convidada. Bem deixo o Jared acabar o que começou. - Deu-lhe uma leve palmadinha nas costas - Toda tua, depois disto ela é tua. 

Sentia lágrimas escorrerem sobre a minha face, e a última coisa que vi foram os seus caninos no meu pescoço a dor era aguda senti o meu sangue a queimar. 

Apenas pode ouvir as suas última palavras antes de cair num sono profundo. 

Era o começo de algo sem fim. 

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OMG FIM DA 1ª TEMPORADA :o 

O que acharam desta temporada? Formem uma opinião sobre ela. 


EVIL NIGHTS - New House

Os minutos iam passando lentamente naquela noite de chuva, amanhã estaríamos em South Carolina mais precisamente Aiken. Eles achavam que seria uma boa oportunidade para reconciliar a nossa família. 
As coisas por aqui andavam complicadas, a Sarah trabalhava demais e o meu pai estava cause sempre fora em trabalho. E as discussões eram permanentes. 

Depois de algumas voltas na cama decidi levantar-me e aproveitar para me despedir da casa que me viu crescer, desci as escadas para ir buscar um copo de água. Enquanto deitava uma pequena quantidade de água no copo senti duas mãos na minha cintura. Um toque firme e quente. Não precisava de me virar para saber que era ele. 

Alex.

Retirei-as da mesma, era errado. Não podia voltar a acontecer, mas mesmo que eu nega-se eu não o conseguia evitar eu precisava dele. E talvez o ama-se. 

Alex - C'mon Abby não sejas assim. - Sussurrou contra o meu pescoço, arrepiando-me. - 

- É errado e tu sabes perfeitamente bem disso. Então para de agir assim. 

Alex - Não é errado, não sou teu irmão nem nunca o vou ser. 

- Os nossos pais casaram, e vivemos juntos como uma família. É como se fossemos irmãos. - Falei tentando não falar alto para eles não acordarem. - 

Alex - Para de te enganar, tu mesma não me vês como um irmão. Eu não consigo olhar para tu como uma irmã. Não dá para mim. - Argumentou, um pouco alto. - 

- Boa Noite Alex. - Respondi passando por ele. - 

Ainda o consegui ouvir murmurar alguma coisa, conhecendo como conheço só podia ser "merda". 
Entrei no quarto bati a porta e apenas esperei que o sono viesse. Obriguei-me a adormecer. 

# New Day - 7am. # 

O despertador irritante fez questão de tocar, levantei-me sabendo perfeitamente que hoje ia ser uma dia longo e complicado não pelas mudanças mas sim também pelo facto da discussão com o Alex ontem. Só piorava a situação. 

Depois de um banho rápido vesti o único conjunto que tinha deixado fora das malas, pois era para a viagem. 

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Desci as escadas, enquanto o fazia pode ver o Alex a sair também do seu quarto que ficava a frente a frente comigo. Aprecei o passo para não ter de lhe falar. 

Ouvi o meu pai a dizer a Sarah que as malas já estavam prontas, e que já podia ir para o carro esperar. 

*** 

Depois de muitas horas de viagem, finalmente tínhamos chegado. Abri a porta e sai sendo acompanhada do Alex, infelizmente. 

Sarah - Podem ir ver os quartos, eu e o teu pai ainda temos de esperar pelo carro de entregas querida. 

Assenti e entrei na casa, era estranha de facto parecia antiga e a iluminação era um pouco diferente da da cidade. 
Subi o lance das escadas e entrei num dos quartos, tinha três janelas e uma casa de banho. Parecia bom para mim. 

Alex - É a tua cara. - Falou entrando, não o tinha sentido. - Não quero ficar assim contigo, tinhas razão é o melhor para nós desculpa. - Caminhou até mim abraçando-me. - 

Sentia-me bem nos seus braços, não me importava de saltar de um avião se estivesse nos seus braços. Ele era a minha segurança. Não era nada sem ele, e agora eu sabia que o amava a ele. Mas ele era meu meio-irmão e era errado. 

Alex - Vá vamos ter com eles, devem estar a nossa espera. - Ri-me, e concordei. - 

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gostam? 
não vou fazer perguntas porque a fanfic ainda está a começar, mas sempre podem dizer o que acharam. 

EVIL NIGHTS

A mãe de Abby morrera muito cedo, a mesma tinha apenas 10 anos quando isso aconteceu. O seu pai nunca a esqueceu, disso ela tinha a certeza mas o homem bem sucedido profissionalmente decidiu seguir com a sua vida em frente encontrar um novo amor. 
Infelizmente Abby não sabia as dores de cabeça que estavam para vir.

Sarah, uma médica pediatra divorciada com um filho de 19 anos, Alexey, mais conhecido por Alex. 

Abby possui uma certa diferença de idade, ela tem apenas 16 anos. Baixa, cabelo castanho escuro o seu rosto refinado a sua pele branca e os seus olhos azuis claros, quase da cor da água do oceano. 
Já Alex era alto, cabelo castanho que fazia contraste com a sua pele igualmente clara, os seus olhos castanhos escuros. Era perfeito aos olhos de qualquer rapariga até mesmo aos da sua meia-irmã. 

Ela ainda se lembra da primeira vez que o viu, como corou violentamente quando se dirigiu a ele pela primeira vez. Ainda da primeira noite na mesma casa que ele, no dia do casamento do seu pai com Sarah. Lembra-se igualmente dos primeiros " Ele ainda está no banho, vou chegar atrasada pai. " ou coisas do género " A culpa é dele. Eu não fiz nada. " 

Abby lembra-se de quando pela primeira vez que ficou de castigo com o mesmo, foi uma noite divertida, enquanto os pais dormiam, eles conheciam-se melhor.
A primeira vez que foram sair sozinhos, que viram um filme de terror sozinhos. 
Das primeiras vezes que foram de férias em família, da primeira vez que partilharam o quarto e acabaram por dormir os dois na mesma cama. 

Mas nada seria tão errado se eles não fossem, meios irmãos e vivessem algo secreto. 

Numa época de mudanças, John e Sarah deixam os jovens sozinhos na nova casa eles apenas não sabiam dos segredos que os filhos guardavam. Iam deixar a tentação sozinha, numa casa cheia de mistérios.

De uma coisa Abby e Alex têm a certeza nunca deviam ter entrado naquela cabe, nem sequer ter pegado naquele maldito livro. 

Eles não sabiam o perigo que corriam. 

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gostam?? *--*