sábado, 10 de outubro de 2015

Os Índios Brasileiros 

  • De acordo com a FUNAI (fundação nacional do índio) a atual população indígena do Brasil é de 345.000 indivíduos. O que  representa 0.2% da população Brasileira, há contudo estimativas de que existem 190 mil a viver fora das terras indígenas e até mesmo em áreas urbanas  


  • A população indígena neste território tem vindo a aumentar continuamente. A T.C (taxa de crescimento) atingiu os 3.5% por ano.  Este número tende a crescer devido à continuidade dos esforços de proteção dos índios do Brasil.  


(SOBRE O PONTO ANTERIOR)  

Queda da mortalidade - devido à melhoria na prestação de serviços de saúde.  
Taxa de Natalidade - superior à media nacional.  

  • Existem cerca de 53 grupos que ainda não foram  contactados 

  • Cerca de 60% dos índios vive na região Amazónia Legal.   

  • De acordo com a FUNAI os índios Brasileiros estão divididos em três classes:  


OS ISOLADOS: vivem em grupos desconhecidos ou de que se possuem vagas informações.  

EM VIAS DE INTEGRAÇÃO: aqueles que conservam parcialmente as condições da sua vida natural mas aceitam algumas práticas e modos de existência comuns.  

INTEGRADOS: nativos incorporados à comunhão social.  

  • SOBRE OS DIREITOS DOS ÍNDIOS: Segundo a legislação brasileira, o nativo adquire a plena capacidade civil quando estiver razoavelmente integrado na sociedade. Para que tal aconteça é necessário que tenha uma boa compreensão dos usos e costumes nacionais, conheça a língua portuguesa e tenha a idade mínima de vinte e um anos.  

Os índios brasileiros participam da política do pais elegendo candidatos, ajudando na elaboração de leis, compartilham problemas e relacionam-se no meio ambiente. Tendo por fim também direito a um plano de saúde.  


  • Concluo por dizer que, Contrariando o que se previa, o índio brasileiro não se transformou em branco, nem foi totalmente exterminado, mas iniciou nas últimas décadas um lento e seguro processo de recuperação demográfica.  




domingo, 7 de junho de 2015

Baby Girl 01

As aulas de desenho eram sempre interessantes, eram as melhores no meu ponto de vista. Podíamos expressar a nossa perspetiva de uma maneira única, não iria haver ninguém a fazer algo igual pois eramos únicos. O que desenhávamos era algo que vinha da alma. Normalmente o professor John dava-nos um tema para desenhar, mas como estamos no último ano decidiu incrementar mais algumas coisas que ainda não tínhamos experimentado, as ideias do professor John eram sempre extremamente criativas, sempre. Estas aulas são sempre uma correria, tintas e pinceis por todos os lados e as vezes, raramente acontecem alguns desastres. 

Hoje particularmente não fazia ideia do que me esperava, batucava na mesa enquanto o professor John revelava o mistério que havia criado. 

"Hoje meus caros alunos vão-se juntar em pares e desenhar a alma, a essência do vosso par, inspirem-se e desenhem minhas criaturas" Bateu algumas palmas despertando-nos do nosso transe e riu um pouco, como sempre. 

O meu olhar atravessou a sala, parando atentamente em todas as pessoas. Éramos uma turma completamente normal, os esterótipos existiam claro, os populares, os estranhos, os estudiosos, mas no fim do dia acho que estamos bem como estamos. Rapidamente vi pessoas levantarem-se e juntarem-se, Amy caminhou até mim com um sorriso e um andar bastante engraçado, mas antes que me pudesse alcançar o professor John impediu-a. 

"Quero que faças algo diferente, e explores a tua mente Luna. Quero que fiques com alguém diferente."  Encolhi os ombros lentamente, sinceramente não sabia com quem ficar, todas as pessoas que eu me sentia suficientemente a vontade já tinham pare, menos Luke, e acho que o professor John leu a minha mente ao chama-lo até nós. 

"Luna e Luke, vocês vão ficar juntos" 

"Mas" Luke e eu protestamos em sintonia. 

"Não vão reclamar, ficam juntos e nem mais uma palavra. Amy, tu podes ficar com a Clarke." 

Depois de saírem da volta da minha mesa, os olhos de Luke queimavam na minha pele, respirei fundo encarando o loiro na minha frente. 

"Queres começar tu?" Perguntei educadamente. 

"Primeiro as senhoras anjo" Luke sorriu sentando-se no meu lugar quando me levantei, sentando-me no banco alto que estava a seu lado.  "Agora faz um sorriso e põe-te direita, porque com essa cara de enjoada eu não consigo fazer nada" Luke resmungou ajeitando a tela no tripé. 

"Não sejas rude Hemmings" Sorri, tentando manter uma postura correta. 

"Não sejas tão flor" 

"Flor?" Ri baixo. "Tens uma imaginação muito grande criatura" 


Os minutos passavam lentamente e a cada momento que passava sentia o olhar de Luke cada mais mais atento no meu corpo e em todos os meus detalhes, pela primeira vez comecei a sentir-me um pouco desconfortável. Os olhos azuis de Luke olhavam-me de uma maneira tão profunda que eu realmente começava a acreditar que ele estava a ver a minha alma. 

"Pára de olhar assim para mim Luke" Remexi-me sobre o banco, protestando. 

"Luna eu vou infernizar-te cala-te" Luke desviou-se para o lado para me poder encarar, ambos rimos, alto provavelmente alto demais. "Não tem piada" 


"Realmente tu não tens lá muita piada Luke, mas tens tinta na bochecha esquerda" Ri observando Luke molhar o seu indicador no copo de água e limpando a dua bochecha, revirando os olhos. 

Maldito mau feitio. 


  





Heeeey amores mais lindos e cheirosos, bem eu estava ansiosa para publicar. 
Espero que vocês gostem e acompanhem. 

Com tudo o carinho,
beijinhos. 


Não se esqueçam de votar, comentar e adicionar a vossa biblioteca.



segunda-feira, 6 de abril de 2015

4º CAPÍTULO DE UM PROJECTO AINDA SEM NOME

Acordei assustada e transpirada, como se tivesse acabado de correr uma milha. Não conseguia distinguir a realidade dos sonhos, não sabia se a noite passada tinha sido fruto da minha imaginação ou se tivera acontecido mesmo na realidade. 

quarta-feira, 1 de abril de 2015

2º CAPÍTULO DE UM PROJECTO SEM NOME AINDA

O Sol batia no vidro, aquecendo a minha cara e incapacitando-me de dormir. Remexi-me na cadeira, sentindo o meu corpo dorido e dormente. Do outro lado da janela podia contemplar uma paisagem bastante diferente da que estava habituada a ver. Não havia arranha céus, e carros barulhentos, muito menos a correria de uma cidade. Twin Monns Hills tinha uma atmosfera diferente, as ruas eram escuras e húmidas. O ambiente era perigoso, perigosamente bonito.
Assim que o comboio entrou na estação e parou, as pessoas começaram rapidamente a levantar-se indo em direção da porta de saída, fiz o mesmo.
O interior da estação era antigo, fazia lembrar os filmes dos anos 90, e se não vir nenhum rato até a saída irei ficar bastante surpreendida. Ri com o meu pensamento. 

Assim que sai, uma corrente de ar frio invadiu a minha cara, deixando o meu cabelo voar livre ao vento. Não sabia por onde ir, não sabia para que lado ficava norte nem sul. Não queria descrever a minha situação atual como perdida, pois eu não me sentia perdida, naquele momento em finalmente me sentia em casa. Suspirei olhando os dois caminhos da rua, que parecia desaparecer no horizonte de tão grande, suspirar nos últimos tempos tornou-se algo bastante regular. Sem torturar muito a minha mente, decidi escolher o lado direito e seguir a estrada. Aqui o tempo era muito mais frio, e a minha roupa de outono não era apropriada. Pelas poucas pessoas que passei, algumas olharam-me com curiosidade, outras com desdém e algumas sussurraram sobre mim, estranhamente alto, como se eu não ouvisse. Sinceramente não estranhem, Twin Moons Hills é uma terra pequena, e como se costuma dizer, numa cidade pequena todos se conhecem e todos apoiam a equipa. 

Mais a frente, depois de algum tempo a caminhar, avistei um sinal onde nele se via escrito Moons Motel com letras vermelhas e algumas luzes, metade delas estavam fundidas e algumas letras pareciam estar soltas. Os meus olhos provavelmente saltaram com a ideia de uma cama, para dormir, cama esta que provavelmente não estava feito de lavado mas agora isso não era importante. Uma cama era muito melhor que uma cadeira de comboio. 
Entrei no edifício, onde apenas se encontrava uma senhora já velha na recepção. O seu cabelo estava perfeitamente amarrado no topo da sua cabeça, e a sua roupa estava limpa. Assim que a senhora levantou o seu olhar para me atender, a sua pele ficou mais pálida do que já era, e aposto que ficou com pele de galinha. Olhou-me como se tivesse acabado de ver um fantasma. Como se tivesse morrido e agora estivesse aqui. Tentei não demonstrar o quão fiquei abalada com a situação. 
Poucas palavras foram trocadas enquanto tratava de todas as burocracias comuns e banais para alugar um quarto num motel. Assim que recebi a chave, procurei pelo número desta. Depois de uma caminhada, que parecia não ter fim, encontrei o quarto onde nele estava gravado o número 6667, adentrei o pequeno quarto. Atirei nada carinhosamente a mochila que trazia para cima da cama, fazendo esta ranger. Na parede havia um papel de parede antigo em tons verdes escuros, e um espelho sujo e com algumas rachaduras. Confesso que não era o melhor ambiente, e que o quarto não estava propriamente limpo. Mas também era só por algumas noites, até arranjar um sítio melhor onde ficar. 

Despi a roupa preta que tinha no corpo, que se resumia a preto. Admirei o meu corpo no espelho, não media mais de um metro e sessenta, sim era baixa. O meu cabelo castanho claro batia um pouco acima da minha cintura, as minhas pernas eram pequenas e um pouco finas. Normalmente não observava o meu corpo durante muito tempo, pois não me sentia muito confortável para o fazer. Mas agora, porque não. Peguei na minha mochila retirando a primeira roupa em que toquei, não havia problema de não combinar, visto que a maioria era preta. 

domingo, 29 de março de 2015

1 CAPÍTULO DE UM PROJECTO SEM NOME AINDA

A noite acabara de cair. As estrelas brilhavam no céu com alguma dificuldade devido as nuvens, que queriam abrir. Estava sozinha em casa, milagrosamente. Já havia suspirado umas cem vezes num espaço de minutos, os meus pés embatiam no chão velho de madeira criando um barulho, um pouco irritante. Os meus dedos estavam manchados de tinta, e estava rodeada de papeis amachucados, nenhuma destas cartas parecia suficientemente boa para deixar e partir, mas não deve haver uma carta perfeita onde nela declaro que fugi e não quero que me procurem. 
Depois de um tempo e de mais algumas folhas espalhadas no chão, deixei um papel em cima da minha cama. Olhei mais uma vez aquele quarto e despedi-me mentalmente deixando uma lágrima fria e solitária escorrer pela minha cara, rapidamente a limpei. Havia prometido não chorar, não podia ser fraca ao ponto de voltar para aquele pesadelo. 


"Mãe o que estou prestes a fazer é o ato mais egoísta que já fiz, desculpa-me por isso, por te abandonar, mas eu preciso de sair daqui. Eu preciso de respirar e não sentir que estou prestes a morrer. Eu quero não ter medo, e além do mais eu quero ser feliz, ser amada. Não te questiones por favor. Só quero que saibas que estou bem, quando sentires saudades podes abraçar a minha almofada ou então podes olhar para o céu, eu vou estar lá, e vou estar na tua mente, alma, e coração. Para sempre. 
Se algum dia me quiseres procurar, se quiseres vir atrás de respostas, não te canses. Nem leias esta carta muitas vezes pois não vais encontrar nada escondido nas entre-linhas. Se me quiseres encontrar não teras de pensar muito, sim estou longe, mas vive como se eu estivesse do teu lado. Sempre. 

Amo-te mãe. 

   Mary Lovejoy." 


Depois de fechar, pela última vez, a porta daquela casa, desci as escadas rapidamente não queria que ninguém me visse. A noite estava fria, o vento cortava a minha pele arrepiando-me. Aprecei o meu passo até a estação de comboio, quando a minha vez chegou um senhor de idade média atendeu-me com um sorriso amistoso e umas bochechas coradas. 

"Para onde a menina deseja ir?" 

"O fim da linha, o mais longe possível" Respondi. A minha voz soou fria e amarga. Suspirei assim que recebi o bilhete onde nele se encontrava escrito Twin Moons Hill. Sorri mentalmente, gostei do nome. 

Faltava cerca de dez minutos para o comboio passar. As minhas mãos estavam frias, e parecia que todo o ar havia sido retirado dos meus pulmões para não falar do aperto gigante que tinha no peito e do nó que tinha na garganta.
O tempo não passava e parecia que até os mais ínfimos barulhos soavam como uma orquestra, sentia o meu coração bater como se estivesse perto do fim. Uma luz na escuridão da linha apareceu, e as poucos pessoas que estavam a espera levantaram-se, assim como eu, suspirei um pouco alto e entrei. Talvez por estar distraída, ou por apenas encarar o chão e não olhar para o que me rodeava não tenha visto a pessoa com que acabara de embater, o meu ombro ardeu, e rapidamente olhei para cima para me desculpar. O estranho com que havia embatido, era surrealmente sinistro, sinistramente bonito. Mas antes que pode-se falar a sua voz sussurrante cortou-me. 

"Não fugas pequena, o mundo é um lugar perigoso para meninas como tu"

Sentia-me envergonhada, senti que a minha alma fora despida. Toda a minha pele se arrepiou, aposto que as minhas bochechas tinham acabado de ganhar uma cor rosada além de os meus joelhos tremerem. O seu olhar pousava em mim atentamente, como se esperasse uma resposta para a qual eu não tinha palavras. Sorria como se tivesse acabado de descobrir todos os meus segredos, e eu juro que naquele momento não consegui respirar. Afastei-me e entrei no comboio vendo as portas deste fecharem-se na minha frente. Aqueles segundas pareceram horas de tortura na minha mente.
Adentrei o comboio, caminhando até encontrar um lugar afastado o suficiente de todos. Não que me quisesse isolar, apenas naquele momento precisava do meu tempo e do meu espaço. 
Do outro lado da janela via a cidade onde cresci ser apagada no horizonte. Era melhor assim, eu não pertencia aquele lugar. Nunca me senti em casa lá. Sempre que penso na minha mãe o meu coração aperta, e parece que o ar desaparece. Eu vou sentir tanto a falta dela. Mas eu já não aguentava mais vê-los, ouvi-los, eu já não conseguia respirar direito naquela casa. Precisava de ar, sempre que fechava os olhos e me imaginava feliz, imaginava-me longe deste lugar. Imaginava-me num prado com relva fresca e alta com algumas flores e um pôr-do-sol magnifico. Imaginava poder ver todos aqueles sítios que via nos cartões postais, mas nunca os havia visto. A minha mãe, Tina, como gosta que lhe chamem, apelidou-me de forasteira em pequena. O que é demasiado irónico agora, porque neste momento nada me descreve melhor do que essa palavra. Forasteira



Fechei os olhos, não para dormir, apenas para me abstrair de tudo e todos. Um último suspiro de sofrimento escapou pela minha boca antes de deixar para trás tudo o que conhecia. 

sexta-feira, 27 de março de 2015


Mãe o que estou prestes a fazer é o ato mais egoista que já fiz, desculpa-me por isso, por te abandonar, mas eu preciso de sair daqui. Eu preciso de respirar e não sentir que estou prestes a morrer. Eu quero não ter medo, e além do mais eu quero ser feliz, ser amada. Não te questiones por favor. Só quero que saibas que estou bem, quando sentires saudades podes abraçar a minha almofada ou então podes olhar para o céu, eu vou estar lá, e vou estar na tua mente, alma, e coração. Para sempre. 
Se algum dia me quiseres procurar, se quiseres vir atrás de respostas, não te canses. Nem leias esta carta muitas vezes pois não vais encontrar nada escondido nas entre-linhas. Se me quiseres encontrar não teras de pensar muito, sim estou longe, mas vive como se eu estivesse do teu lado. Sempre. 

Amo-te mãe. 
   Juptier Young.

segunda-feira, 23 de março de 2015

Angie estava sentada no meio da minha cama, brincava nervosamente com o bordado inglês do seu vestido azul marinho. A chuva lá fora continuava intensa, inundando as ruas e dando um ar ainda mais sombrio e húmido ao ambiente. 
Sabia que iria ser complicado passar a noite sem tocar ou beijar a Angie. 
Por muito que quisesse, não consiga conter o desejo de a ter. O seu cheiro fresco estava por todo o lado.

"Devias descansar" Sorri sentando-me a seu lado.

"Onde vais dormir?" Angie perguntou brincando com o colarinho da minha camisa, enlouquecendo-me.

"Onde queres que durma pequena?" Puxei Angie para mais perto, deixando-a sem reação.

Os seus lábios carnudos avermelhados estavam entreabertos, demasiado próximos dos meus, sentia a sua respiração fria contra a minha pele e isso fazia com que fosse ainda mais complicado controlar-me e não a deitar naquela cama e fazê-la minha, ali e agora.

"Ainda não respondeste a minha pergunta amor" Ronronei contra a pele sensível do seu pescoço, deixando-a arrepiada.

"Fica comigo" Angie falou e se não estivéssemos tão próximos provavelmente não a ouviria.

"Repete anjo" Decidi brincar com ela, beijei o seu maxilar fazendo uma trilha de beijos molhados até a sua clavícula, sugando a pele da mesma deixando-a vermelha. No fim ouvi apenas um doce gemido de Angie.

"Por favor fica comigo" Angie repetiu com a sua respiração acelerada.


Perdi a noção do certo e errado, do norte e do sul. Já nada importava mais. Peguei na Angie colocando-a no meu colo, o seu vestido subiu destapando as suas coxas pálidas, agarrei a sua cintura, e as suas pequenas mãos rapidamente foram parar até ao meu pescoço. Encostei a minha testa na sua, e rocei os nossos lábios na espera que ela avançasse, apesar de saber que ela não o faria, Angie era inocente demais para isso, e é isso que me e excita mais nela, que me faz perder o controlo. Num pequeno gesto apertei a cintura de Angie fazendo com que a mesma se mexesse roçando-se sobre o meu membro já duro. Assim que o sentiu gemeu novamente e mais alto.

"Chris" Angie gemeu remexendo-se novamente sobre mim, e só eu sei como foi bom ouvi-la gemer o meu nome.

"Angie" Grunhi contra o seu pescoço, devido à pressão que ela acabara de fazer sobre o meu membro ereto.

Beijei o seu pescoço sugando e mordendo a sua pele arrepiada. Desci até perto do seu peito o que fez com que Angie arqueasse as costas e inclinasse a a cabeça para trás. Deixei um rasto de beijos molhados na sua pele, chupei a sua pele fazendo-a gemer alto e remexer-se inquietamente no meu colo.

"Deixas-me fora de mim Angie" Sussurrei perto do seu ouvido lambendo a pele do seu pescoço levemente marcada.

Angie tomou iniciativa e começou a desapertar os botões da minha camisa de flanela. Sorri durante o beijo apertando a sua cintura. As suas mãos foram parar até ao meu peito descendo levemente, quase sem me tocar, até ao meu cinto. Agarrei as suas mãos, parando-a.

"Se continuares eu não vou conseguir parar" Avisei mantendo as suas mãos frias sobre o meu membro

"Talvez eu não queira que pares" Angie gemeu no meu ouvido beijando o meu pescoço.

"O que aconteceu a minha menina inocente?" Ri questionando-a fazendo-a rir também.

"Eu acho que ela desapareceu assim que me puxas-te para o teu colo" Angie falou matreira rindo.

"E eu acho que estamos eu desvantagem amor" Sorri beijando levemente os seus lábios. Para minha surpresa Angie levantou-se um pouco, o que me fez soltar um gemido baixo, e retirou o seu vestido, revelando a sua langerie rosa bebê, suspirei assim que a vi assim despida e vulnerável para mim. Rodei-nos fazendo com que Angie ficasse embaixo de mim. Ao tocar na pele fria de Angie a mesma arqueou as costas ajudando-me a desapertar o seu sutiã. Antes que pode-se contemplar o seu corpo Angie cobriu-se esconde do o seu corpo atrás dos seus finos braços. Lentamente baixei-me e beijei o seu nariz num ato de confiança.

"Não te escondas de mim amor" Lentamente abri os seus braços, revelando o seu peito nu.

"São pequenos Chris" Angie falou num tom baixo.

Puxei-a para mim e beijei-a como se o mundo fosse acabar, entrelacei os meus dedos nos dela e fiz questão que está relaxasse nos meus braços, quando senti o seu corpo mole, avancei, e desci os meus beijos até ao vale entre os seios de Angie, apesar de nervosa Angie soltava pequenos suspiros de prazer. 
As mãos de Angie estavam no meu cabelo, e está puxava-o fracamente. Desci a minha mão até as cuecas de Angie, puxando-as levemente pelas suas pernas.

"Chris" Angie gemeu assustada.

"Não te vou magoar, não tenhas medo" Sussurrei beijando o seu pescoço. "Além disso, vais amar" Com uma mão afastei as pernas de Angie, deixando-a exposta para mim. Levei dois dedos até a sua intimidade, massajando-a, fazendo pequenos círculos sobre o seu clitóris, Angie arqueou as costas com esta nova sensação prazerosa. Sorri com a sua inocência. Ela estava tão molhada, e era tão bom saber que fui eu que a deixei assim.

"Tão molhada" Ronronei contra a sua boca entreaberta, beijando intensamente depois. "Quem te deixou assim meu amor?" Perguntei acelerando os meus movimentos.

Angie gemeu em resposta, arqueando as suas ancas a procura de mais contacto.

"Quem foi?" Perguntei parando de lhe tocar, Angie soltou um grunhido em protesto.

"Tu Chris, apenas tu" Angie quase gritou encostando a sua cabeça no meu ombro, beijando o mesmo.

Removi as minhas calças rapidamente e de seguida os boxers. Aproximei-me de Angie, e fiz questão que a mesma enrolasse as suas pernas em volta da minha anca, abrindo-as mais do que antes. Senti o meu membro tocar na sua entrada, o que me fez gemer alto.

"Se te magoar, ou se quiseres que pare avisa-me Angie" Beijei-lhe os lábios como se ela fosse de vidro. Angie anuiu com a cabeça nervosa enquanto mordia o lábio inferior.

Num movimento rápido mas cuidadoso, penetrei Angie pela primeira vez. Sentindo a sua inocência sendo roubada por mim, e por muito egoísta que pareça, soube-me maravilhosamente bem. 
Uma das mãos de Angie fincava as unhas nas minhas costas, já a outra apertava o meu bíceps. Os seus olhos estavam fechados, e as suas pestanas um pouco molhadas. 

Movimentei-me lentamente tentando aliviar a dor de Angie, a mesma rapidamente respondeu ao meu gesto arqueando as costas, encostando o seu peito no meu e gemendo alto, e desta vez não de dor.

"Chris" Angie gemeu, puxando levemente os meus fios de cabelo.

"És tão apertada bebê" Grunhi fincando a minha cabeça no seu ombro, chupando a pele do mesmo. As minhas mãos viajavam pelo seu corpo, achando por parar no seu rabo, apalpando o mesmo.

"Chris! Ahh" Angie quase gritou remexendo-se nos lençóis, acelerei os meus movimentos.

"Vêm-te para mim meu amor" Gemi, sentindo o meu orgasmo próximo.

Depois de alguém tempo, quando finalmente havíamos recuperado a nossa respiração, puxei Angie para perto de mim, beijando carinhosamente cada chupão que lhe havia feito, tentando não fazer mais nenhum.

"Devíamos tomar um banho" Angie sugeriu brincando com o meu cabelo completamente despenteado.

"Proposta aceite" Ri, pegando nela ao colo, caminhando até ao quarto de banho. Assim que a temperatura se encontrava amena, entramos.

"Magoei-te" Questionei enquanto abraçava Angie, e deixava a água correr sobre os nossos corpos.

"Só um pouco. Mas é normal" Angie sorriu contra o meu peito desenhado pequenas espirais como de costume.

Assim que terminamos, emprestei uma das minhas camisas quentes, e um boxers lavados, vesti uns também.

"Amo-te" Angie disse a medida que se enroscava no meu peito, colocando uma perna sobre as minhas.

"Também te amo" Sorri observando a noite fria de inverno através da janela.

"A lua é tão bonita" Angie falou baixo. "A minha mãe costumava contar-me histórias sobre a lua. Ela dizia que quando eu me sentisse sozinha para olhar para a lua, e que do outro lado iria ter alguém"
Acariciei o cabelo de Angie à medida que ela falava, ela raramente falava da mãe, sabia que era um assunto complicado para ela.

"Acho que finalmente encontrei essa pessoa" Angie disse antes de adormecer.